Trocando de roupa para o Banquete Nupcial

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Caminhada para o Céu

sábado, 31 de dezembro de 2011

Monumento ao nascituro plasma dor do aborto em mulheres





Eslováquia
  
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A  escultura de Martin Hudáčeka

MADRID, 20 Dic. 11 / 08:31 am (ACI)


Um jovem escultor apresentou recentemente um monumento ao nascituro, que permite ver a dor e o arrependimento das mães que se submetem a um aborto, e o perdão do novo ser a quem não se  permitiu viver.


A escultura do jovem escultor eslovaco Martin Hudáčeka foi apresentada no dia 28 de outubro passado na Eslováquia. A idéia da obra surgiu de um grupo de jovens mães que conscientes do valor da vida e do imenso dano que ocasiona o aborto.


"Forum Libertas" na Espanha cita  Carmen Bellver, que em seu blog intitulado "Diálogo sem fronteiras" no Jornalista Digital afirma que a criança da escultura "parece esculpida em cristal, enquanto se ajoelha ao seu lado uma mãe arrependida que se representa em pedra".


"Materiais por si mesmos bastante metafóricos. Por sua vez a criança levanta a mão sobre a cabeça inclinada de sua mãe, num gesto de amor filial", acrescenta.


Para Bellver, falar de aborto em um país como Eslováquia com um índice de natalidade de 1,33 filhos por mulher," é bastante representativo de como alguns países tem caído na conta do inverno demográfico que lhes golpeará em apenas duas décadas".


À inauguração da obra esteve presente o ministro de Saúde da Eslováquia.


A foto do monumento ao  nascituro foi amplamente divulgada através das redes sociais como Facebook, onde os que defendem a vida a promovem para concientizar as pessoas sobre este direito inerente a todos, desde a concepção até a morte natural.


O aborto provocado é a eliminação ou assassinato de um ser humano dentro do ventre da mãe.


A doutrina católica e a lei natural coincidem em que nunca existe justificação pois ninguém tem direito de decidir sobre a vida de outra pessoa, menos ainda dos mais débeis e inocentes; 'os  nascituros'.


Fonte: www.aciprensa.com

domingo, 25 de dezembro de 2011

A vinda de Cristo à terra é o que tem tudo a ver, o que para nossas vidas é tudo.


 
Um Feliz Natal Pro-Life: Celebrando Nascimento de uma Criança


por Joe Scheidler | Washington, DC | LifeNews.com | 12/23/11 19:13

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Apesar da atual guerra no Natal, com esforços inúteis como tentar substituir "boas festas" por "Feliz Natal" e da comercialização desenfreada mesmo em uma crise econômica, o que tudo vem abaixo é que um bebê nasceu dois mil anos atrás, e que o bebê é o Salvador da humanidade e somente ajuda para a nossa felicidade.  


Alguns de nós reconhecem sem sombra de dúvida  que este nascimento é o evento central da história - que o Natal celebra o nascimento de uma humanidade e n'Ele esperamos, enquanto para outros é apenas mais um dia de folga.


Aqueles que não sabem o propósito desta festa vão descobrir isso algum dia, porque todos, desde Adão um dia finalmente se darão conta de que este aniversário determina a eternidade de cada pessoa - aqueles que não o celebram, aqueles que o ignoram, os que o odeiam, aqueles que zombam d'Ele - todos virão conhecer o seu significado.


A vinda de Cristo à terra é o que tem tudo a ver, o que para nossas vidas é tudo. Como nós aceitamos ou rejeitamos é tudo o que realmente importa na vida. Não há mais nada que conta.


Estar próximo a essa criança, mantendo-se por Ele ao espalhar sua mensagem é o nosso trabalho da vida. Natal nos ajuda a fazer isso. Qualquer outra coisa que fazemos é apenas matar o tempo. E há muito pouco tempo para desperdiçar agora.


Ann e eu participamos de um concerto de Natal no Orchestra Hall nesta semana. Todo o primeiro semestre do programa  em honra de Jesus Cristo. Eles não podiam evitar. Eles o chamavam de "Maravilhoso, o Príncipe da Paz, o Pai Poderoso." No intervalo um coro madrigal cantou a respeito de Cristo - em latim, mesmo. E em milhares Orchestra Hall estava a cantar "Aleluia" para esta criança.


O fato é que passar a eternidade com esta criança é o objetivo final de todos - o cumprimento integral da nossa vida. Não passar a eternidade com Ele é derrota total - uma vida desperdiçada.


Aqueles que não sabem disso, ou não virão a conhecê-lo, terão perdido o enredo. Eles nunca aprenderam sobre o que é o Natal. Mas já que sabemos o plano, somos chamados a difundi-lo, dia após dia.


Quando essa  Criança cresceu,  disse repetidamente: "Ide e ensinai". Essas são as nossas ordens marchando sempre. Vamos fazê-lo.


Feliz Natal!


Nota LifeNews: Joe Scheidler é o fundador da Liga de Ação Pró-Vida .

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Enquanto dirigia pelas ruas para minha casa, vi sair o sol do dia de Natal mais inesquecível e incrível de minha vida.



Uma história de Natal: o poder da oração




Setembro de 1960. Eu despertei uma manhã com 6 bebês famintos e unicamente 75 centavos em minha bolsa. Seu Pai tinha ido. Os meninos tinham de três meses a 7 anos, a menina tinha dois anos. 


Seu Pai nunca tinha sido mais que uma presença que eles temiam. 


Quando eles ouviam ranger as pedras soltas na calçada do caminho de casa, corriam para esconder-se debaixo de suas camas. O que  fazia era deixar-me 15.00 dólares por semana para comprar o necessário. 


Agora que tinha decidido ir-se, já não haveria mais espancamentos mas, comida tampouco. 


Se existia algum sistema de assistência social por parte do governo no  sul de Indiana, eu nunca soube nada a respeito. Por tanto, dei um banho em  meus filhos, deixando-os muito limpos,  pus a melhor roupa feita em casa que tinham e os coloquei no velho e oxidado 'chevy' ano 51 e  fui em busca de trabalho. 


Nós 7 fomos a todas as fábricas, bares e restaurantes que tinha em nosso pequeno povoado. Não tivemos sorte. As crianças se mantinham todas no carro e tentavam manter-se caladas enquanto que eu procurava convencer alguém a  prestar atenção, entendendo que estava disposta a aprender ou fazer o que fosse. 


Eu tinha que ter um emprego. 


Mesmo assim, não tive sorte. O último lugar  que fomos, a umas tantas milhas do povoado, foi um restaurante (de beira de estrada) chamado A Grande Roda. 


Uma senhora idosa chamada “Granny” era a dona,  saiu à janela e viu todos essas crianças no carro. Ela necessitava de alguém que trabalhasse de noite, das 11 da noite  às 7 da manhã. 


Ela pagava 65 centavos à hora e e poderia começar esta noite. Fui apressadamente para casa e chamei a babá convencendo-a a ir  dormir em minha casa por 1.00 dólar por noite. 


Ela poderia chegar em minha casa de pijama e dormir no sofá. 


Isto lhe pareceu um bom trato e aceitou. Essa noite quando os pequenos e eu nos ajoelhamos para rezar nossas orações, todos  demos graças a Deus por ter conseguido trabalho a mamãe, e assim começou meu trabalho no  "A Grande Roda". 


Quando regressei para casa de manhã, despertei a babá e a mandei para sua casa com seu dólar que era a metade de minhas gorgetas de toda a noite. 


Ao passar das semanas, as contas de calefação aumentavam, as rodas do velho chevy, cada vez mais mostravam o trabalho do tempo tomando a aparência de ser globos mal inflados. Eu devia encher de ar as rodas antes de ir ao trabalho e ao regressar à casa. 


Uma triste manhã, ao arrastar-me cansada para meu carro no estacionamento, encontrei em meu carro quatro rodas novas esperando-me ali. 


Teriam vindos Anjos do Céu  viver em Indiana? 


Tive que fazer um trato com o mecânico do povoado para que pusesse as rodas em meu velho carro. 


Recordo que demorei muito mais em limpar suas sujas oficinas que o que ele demorou em colocar as rodas no velho chevy. 


Estava já trabalhando seis noites por semana no lugar de 5 e mesmo assim não era suficiente. Já estava chegando o Natal e eu sabia que não tinha dinheiro para comprar brinquedos para as crianças. 


Encontrei uma lata de tinta vermelha e comecei a pintar alguns velhos brinquedos e os escondi no sótão para que tivessem brinquedos na manhã de Natal. 


As roupas das crianças  também estavam muito acabadas. 


As calças dos meninos tinham manchas encima das manchas e logo não serviriam para nada. 


Na noite antes do Natal entraram os clientes de sempre no restaurante para tomar seu café. 


Eles eram caminhoneiros e policiais da estrada. 


Haviam alguns músicos que tinham tocado mais cedo e ainda estavam jogando nas máquinas de jogo. 


Os de sempre ficavam ali sentados praticando até a madrugada. 


Quando  chegou a hora de ir para casa às 7 da manhã eu corri ao carro para tratar de chegar antes  que se despertassem as crianças e por os brinquedos que tinha preparado debaixo da árvore que tínhamos improvisado. 


Ainda estava escuro e não se via muito, mas notei que tinha uma sombra na parte detrás do carro. Algo era seguro, tinha algo ali. 


Quando cheguei no carro olhei pela janela lateral. Minha boca se abriu com grande assombro. 


Meu velho chevy estava cheio de caixas até encima. Rapidamente abri a porta e abri uma das caixas. Dentro havia calças do tamanho 2 até o 10. Na outra tinha camisas para as calças. 


Também tinha doces, frutas e muito mais em sacos. Tinham gelatinas, pudins, pastéis e bolinhos. Também tinham artigos para o asseio e limpeza de minha casa. Tinha 5 camionetinhas e uma linda boneca. 


Enquanto dirigia pelas ruas para minha casa, vi sair o sol do dia de Natal mais inesquecível e incrível de minha vida. Chorava de incredulidade e gratidão. Nunca esquecerei a alegria das carinhas de meus pequenos nessa manhã. 


Sim, sim houve Anjos naquela manhã em Indiana faz muitos dezembros. 


E todos eles eram clientes do "A Grande Roda". 


Eu creio que Deus só dá três respostas às orações: 


1. "SIM" 


2. "AINDA NÃO" 


3. "EU PENSEI EM ALGO MELHOR PARA TI"


Fonte: www.aciprensa.com



quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A menina prodígio pró-vida Lia Mills, cujas orações no Youtube tem acumulado quase um milhão de espectadores, se propôs demostrar a humanidade dos nascituro.





Lia Mills, o fenômeno adolescente pró-vida defende os direitos dos nascituros.


01/09/2010
Patrick B. Craine - www.lifesitenews.com


TORONTO, Ontário , 31 de agosto de 2010 (Notifam) – A menina prodígio pró-vida  Lia Mills, cujas orações no Youtube tem acumulado quase um milhão de espectadores, se propôs demostrar a humanidade dos  nascituros em um novo vídeo, o qual é parte de uma campanha permanente para promover a mensagem da vida.


Se os nascituros não são humanos, explica em seu discurso de dez minutos esta jovencinha de 13 anos de idade, natural de Toronto, então o aborto é simplesmente uma questão de preferência pessoal. Porém, disse ela, “se os  nascituros são humanos, então tem valor e direitos”.


Ela fala que os livros de estudo de embriologia afirmam claramente que a vida começa na concepção e o desenvolvimento humano começa na fertilização. “Na concepção, começa uma nova vida com seu próprio e único DNA”, explica ela. “Todas as partes do corpo da mãe compartilham o mesmo DNA, o DNA da mãe. Mas um bebê não nascido tem um DNA inteiramente diferente. Ele ou ela está separado da mãe”.


Acrescenta que “deve ficar claro que quando dois seres vivos da mesma espécie se acasalam, o produto será da mesma espécie que os pais”.


Lia sustenta que todas as alegações contra a humanidade dos não nascidos os distinguem dos nascidos baseando-se em (1)  tamanho, (2) nível de desenvolvimento, (3)  meio ambiente ou (4) no grau de dependência. Ela repassa cada um e diz que não menosprezamos as pessoas nascidas sobre a base destas diferenças.


Tomando a quarta alegação, por exemplo, ela observa que muitos argumentam que aos  nascituros não se  deve dar os mesmos direitos que aos demais, porque dependem  por completo de sua mãe para viver e sustentar-se, mas Lia diz que um bebê de uma semana de idade é totalmente dependente de seus pais, e que os enfermos são dependentes dos implementos médicos.


“Se desenvolvemos realmente este argumento até alcançar sua conclusão lógica, deveríamos ser capazes de matar os que estão em estado de bem estar, já que dependem do governo”, afirma. “Todos somos dependentes de alguém em um determinado nível e ninguém vai por aí dizendo que os que são mais dependentes não são humanos ou de alguma maneira são menos humanos que outros”.


No final, ela admite que os partidários do aborto aceitam agora a humanidade do  nascituro, mas se atém ao argumento que os não nascidos não são pessoas. “Reconhecem a humanidade dos  nascituros, mas agora se  nega sua personalidade, e em consequência lhes negam seus direitos”, disse ela. “É possível ser um ser humano e não uma pessoa?”.


Depois de ter mostrado a humanidade do  nascituro, o próximo vídeo de Lia, que deverá ser postado logo, contestará a pergunta: “Os  nascituros são pessoas?”


Veja o  vídeo “São pessoas os  nascituros?” (inglês)


sábado, 10 de dezembro de 2011

Universidade católica no Brasil foi sede de um simpósio que defende direito à “homo-afetividade”.



Matthew Cullinan Hoffman


www.lifesitenews.com - 28 de outubro 2011 (Notifam)



28 de outubro 2011 (Notifam) – Uma universidade católica localizada no Brasil, recentemente serviu de sede para um simpósio sobre “a lei de homo-afetividade”,  que promoveu uma plataforma aos propulsores da agenda homossexual para promover sua ideologia.


O simposio provocou a ira entre os católicos fiéis, que protestaram pelo evento por meio de uma carta firmada e entregue pessoalmente, horas antes do evento, ao ordinário local, o Arcebispo Fernando Saburido, que, segundo se informa,  respondeu que já era muito tarde para cancelá-lo.


Segundo o site  homossexualista “MixBrasil” (Brasil Mixto), o simpósio incluiu oradores tais como, o Padre Luís Correa Lima, fundador da “Diversidade Católica”, a qual abertamente busca normalizar e legitimar o estilo de vida homossexual e “a identidade sexual”.


Outros oradores inclusive o Dr. Clicério Bezerra, o juíz que celebrou o primeiro “matrimônio” homossexual no Estado de Pernambuco; aManoela Alves e  Rhemo Guedes, que são, respectivamente, o presidente e o advogado da “Gay Lions Movement of the North” (Movimento ‘Gay’ do Lions Norte), e vários oficiais públicos que han estiveram envolvidos em implementar as políticas públicas governamentais homossexualistas.


As mesas redondas de discusão incluíram o seguinte: ‘Em foco: A vulnerabilidade social da LGBT (grupo de lésbicas, ‘gays’, bissexuales y transexuais), e a penalização da homofobia’; ‘O leigo e o Estado, e o direito à livre orientação afetiva-sexual’; ‘A política pública e o enfrentamento à homofobia’; e ‘O reconhecimento da união homo-afetiva como uma entidad familiar diante da lei brasileira’.   


O evento aconteceu na região da Arquidiocese de Olinda e Recife, que uma vez ficou famosa devido à liderança pró-vida exercida pelo Arcebispo José Cardoso Sobrinho, que se retirou em 2009.


Informa-se que o laicato católico da arquidiocese entregou a carta pessoalmente ao novo arcebispo, Fernando Saburido, na qual se  pedia: “que a universidade católica não sedie  um simpósio como este, porque ele injuria e ataca nossa fé, e constitui uma desobediência às órdens de Jesus Cristo na pessoa de São Paulo, do próprio Papa Bento XVI…. Nós imploramos que não permitam tal blasfêmia dentro de uma instituição católica!”


Segundo Jorge Ferraz do site “Deus Lo Vult” (As obras de Deus), e  residente dentro da mesma arquidiocese, o arcebispo “atentamente recebeu o grupo, mas deixou claro que, já nesta data, (o simpósio começaria nesse dia pela tarde),  ele não podia impedir que  acontecesse o evento”.


Para enviar seus comentários,  incluímos a seguinte informação de contato:


Arcebispo Fernando Saburido
Rua Bispo Coutinho, s/n – Alto da Sé
53120-130 Olinda – PE – Brasil
telefone:  (+55) 81-3493-1201
e-mail: aor@hotlink.com.br




Versão do original em inglês:


http://www.lifesitenews.com/news/catholic-university-in-brazil-hosts-symposium-defending-right-to-homo-affec


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A situação geral dentro do movimento pró-vida e pró-família na América Latina.





Jornalista de LSN Matthew Hoffman  fala aos brasileiros sobre os perigos do movimento homossexual
05/12/2011


Matthew Hoffman se dirige a um grupo reunido na Igreja Batista Campos dos Afonsos no Rio de Janeiro.
Redação Lifesitenews


5 de dezembro 2011 (Notifam) – Em dias recentes, o correspondente na América Latina de LifeSiteNews/Notifam (LSN), Matthew Hoffman,  regressou de um giro de palestras de duas semanas de duração, sobre o aumento perigoso do movimento homossexual e seu vínculo com a moral sexual corrupta dos heterossexuais.


Hoffman  falou à um grande número de bispos e sacerdotes católicos,  também à ministros e leigos evangélicos, que receberam sua mensagem com gratidão. Das palestras, três foram transmitidas ao vivo pela rede de informática, e a quarta foi gravada para uma possível distribuiçao por um ministério protestante que trabalha a favor da família.


Se podem escutar duas das palestras, em português; a primeira aqui começando na sincronização de 1:03:30,  e a segunda aqui começando na sincronização de 15:20 ( esta gravação  falta áudio até esse momento).


“O tema da homossexualidade se  converteu num tema muito sensitivo, nos anos recentes”, pontualizou Hoffman no começo de sua fala. “A razão pela qual  se trata de um tema tão sensitivo é que o movimento homossexual  teve muito êxito com seu enfoque, com seu programa, com o alcance de suas metas, com os quais se mudará a cultura….”


“O movimento homossexual  criou uma situação na sociedade na qual é virtualmente impossível criticar sem ser representados como odiosos, quase como uns racistas”, disse Hoffman. “Eles   criaram uma imagem deles mesmos como um grupo minoritário oprimido, e se alguém critica seu movimento, eles são odiosos, eles são cruéis, eles estão advogando pela violência  contra os homossexuais”, de modo que “se faz virtualmente impossível hoje em dia, ou pelo menos as pessoas o percebem como impossível, oporem-se ao movimento”.


“Bem, pois hoje, eu vou  romper essa regra. Eu vou  criticar o movimento. Não por ódio, pois isto não se trata de ódio. Isso é parte da mentira. Isto está motivado pelo amor. Não podemos separar a verdade do amor. Deus é ambas as coisas. Deus é verdade, véritas, e é  também amor, cáritas. Veritas in caritate. Não podemos separar ambas as coisas. Não podemos dividir  Deus, e não podemos trair a verdade. E não estamos sendo caritativos para os homossexuales se lhes mentimos”, disse Hoffman.


Nas palestras de Hoffman, se discutiram as origens e os métodos violentos do movimento homossexual, começando em 1969 com os motins de “Stonewall” e o estabelecimento da Frente de Libertação Homossexual (“Gay Liberation Front”) (nos Estados Unidos da América), igual à agenda escabrosa, anti-família e anti-cristã, do movimento.


Ele falou, também, sobre as devastadoras consequências fisiológicas, psicológicas, e espirituais, do estilo de vida homossexual, apontando a elevadíssima taxa de enfermidades de transmissão,  do câncer, da depressão,  das drogas e da ingestão de álcool, da promiscuidade, igual à violência que está presente dentro de sua comunidade.


Também se discutiu, nas palestras de Hoffman, o que ele entende que é a raíz do movimento homossexual,  igual ao aborto: o uso dos métodos artificiais do controle da natalidade, com que se separa o ato sexual de sua função procriativa, convertendo-o em um ato egoísta e  hedonístico, no qual o casal se trata  um ao outro como um objeto. A anticoncepção, ele arguiu, tende à base para, tanto o aborto como o comportamento homossexual; em ambos os casos, se assume que o ato sexual pode ser usado para um mero prazer animal, sem nenhum significado, propósito, ou responsabilidade transcendental.  


As comparações de Hoffman começaram com duas palestras ditadas diante do Segundo Congresso Internacional pela Verdade e a Vida em São Paulo. Logo Hoffman viajou ao Rio de Janeiro onde falou diante dos ministros, seminaristas e leigos, da Igreja Batista dos Campos dos Afonsos, do Ministerio Oikos, do Seminário Primeiro Teológico Batista, e diante de um grupo de discussão dirigido pelo bispo auxiliar católico, Antonio Augusto Dias. Sendo médico, Dias pôde confirmar as palavras de Hoffman com respeito às consequências insalubres do comportamento homossexual.  


Em seu regresso ao México, novamente Hoffman ditou uma palestra para um congresso do Comitê Nacional Pró-Vida, e logo ditou outra palestra sobre a situação geral dentro do movimento pró-vida e pró-família na América Latina.


Hoffman disse que ele se sintiu encorajado pela recepção sólida e positiva que tiveram suas palestras, especialmente dada à natureza controvertida dos temas pranteados.


“Tanto o movimento homossexual e o tema da anticoncepção se  converteram em temas dos quais não se fala entre os cristãos, especialmente na América Latina, onde são poucos os que estão dispostos a elevar sua voz  contra isso”, disse Hoffman. “Só  rompendo o silêncio sobre estes temas e falando sobre as realidades científicas, médicas, e éticas, que estão relacionadas com a homossexualidad, estamos dando o primeiro passo em combater uma das maiores ameaças de hoje em dia,  contra a família”.


Cobertura relacionada de Notifam:


O senado brasileiro aprovou 178 milhões para promover agenda ‘gay’


Al final de su reinado, el presidente brasileño se convierte en el ’Santa Claus’ de los homosexuales  


Sacerdote advierte sobre persecución en Brasil, donde se abre una línea telefónica de emergencia para denuncias sobre “homofobia”


O Tribunal Supremo de Brasil desafia constituição, concede uniões civis homossexuais


Depois de um protesto popular, a Presidenta de Brasil cancela programa homossexual de doutrinação em escolas da nação


Tribunal Supremo de Justiça brasileiro aprova ‘matrimônio’ homossexual  


Universidade Católica no Brasil é a sede de um simpósio que defende direito à “homo-afetividade”


Conferência internacional  declara a guerra da cultura da morte


PayPal devolve fundos congelados a ativista pró-vida passada campanha de protesto


Cadeia televisiva católica cancela programa homossexualista passada campanha de protesto


Versão do original em inglês:


http://www.lifesitenews.com/news/lsn-reporter-matthew-hoffman-speaks-to-brazilians-about-dangers-of-homosexu

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Se Deus nos deixasse passar pela vida sem nenhum esforço, sem nenhum obstáculo, nos deixaria "incapacitados".





Historias Urbanas - A mariposinha
   
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Um relato sobre a importância do esforço e do sacrifício em nossa vida




Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo. Um homem se sentou e observou a mariposa por várias horas e como ela se esforçava para que seu corpo passasse através daquele pequeno espaço. 


Então parecia que se tinha dado por vencida pois não se via nenhum movimento e não parecia ter nenhum progresso. Pelo contrário, parecia que tinha feito mais do que podia e mesmo assim não conseguia sair. 


Então o homem decidiu ajudá-la. Pegou uma tesoura e com ela cortou o casulo para que a mariposa pudesse sair. A mariposa saiu com uma grande facilidade.


Porém seu corpo estava atrofiado, muito pequeno e com as asas maltratadas. O homem continuou observando a mariposa porque esperava que em qualquer momento suas asas se fortaleceriam, se abririam com força e fossem capazes de suportar seu peso firmando-se com o tempo. 


Mas nada aconteceu. Na realidade, a mariposa passou o resto de sua vida arrastando-se com o corpo atrofiado e com as asas maltratadas e encolhidas. Nunca foi capaz de voar. 


O que o homem com sua gentileza e desejo de ajudar, não compreendeu era que o casulo apertado e o esforço necessário para sair pelo pequeno orifício era o modo no qual Deus fazia que o fluido do corpo da mariposa fosse para suas asas de modo que estivesse pronta para voar uma vez que tivesse saído do casulo. 


Assim, algumas vezes é o esforço o que justamente necessitamos em nossas vidas. 


Se Deus nos deixasse passar pela vida sem nenhum esforço, sem nenhum obstáculo, nos deixaria "incapacitados", "descapacitados", "inválidos". 


Não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. E nunca poderíamos voar.


Fonte: www.aciprensa.com

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A amizade, o amor, a felicidade e o serviço aos demais, são realidades muito vinculadas.






Historias Urbanas - Servir aos demais
 
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Numa noite de tormenta, já faz muitos anos, um casal  de certa idade entrou na recepção de um pequeno hotel na Filadelfia. Aproximaram do gerente e perguntaram: "Pode dar-nos um quarto?".

O empregado, um homem atento e de movimentos rápidos, lhes disse: "Eu sinto de verdade, mas hoje se realizam três convenções simultâneas na cidade. Todas nossos quartos e os dos demais hotéis pertos estão ocupados”. O casal manifestou discretamente seu desgosto, pois era difícil que a essa hora e com esse tempo tão horroroso pudessem encontrar onde passar a noite.

O empregado então lhes disse: "Olhem..., não posso deixar-lhes ir por causa  deste aguaceiro. Se vocês aceitarem o incômodo, posso oferecer-lhes meu próprio quarto. Eu me arranjarei com o sofá da oficina, pois tenho que estar toda a noite atento independente do que passe”.

O casal rechaçou o oferecimento, pois lhes parecia abusar da cortesia daquele homem. Porém o empregado insistiu com cordialidade e finalmente ocuparam seu quarto. Na manhã seguinte, ao pagar a estadia, aquele homem disse ao empregado: "Você é o tipo de gerente que eu teria em meu próprio hotel. Quem sabe algum dia construa um para devolver-lhe o favor que hoje nos fizeste". Ele tomou a frase como um cumprimento e se despediram amistosamente.

Passados dois anos, recebeu uma carta daquele homem, onde lhe recordava o acontecido e lhe enviava um bilhete de ida e volta a Nova York, com o pedido expresso de que por favor atendesse. Com certa curiosidade, aceitou o oferecimento. Depois de uma breve corrida, o homem lhe conduziu até a esquina da Quinta Avenida e na rua 34, mostrou um imponente edifício com fachada de pedra avermelhada  e lhe disse: "Este é o hotel que estou construindo para você". O empregado o olhou com assombro: "É uma piada, verdade?". "Posso assegurar-le que não",  contestou.

Assim foi como William Waldorf Astor construiu o Waldorf Astoria original e contratou  seu primeiro gerente, de nome George C. Boldt.

É evidente que Boldt não podia imaginar que sua vida estava mudando para sempre quando teve a delicadeza de atender cortesmente o velho Waldorf Astor naquela noite tormentosa na Filadélfia. Porém o sucedido é uma amostra de como servir aos demais é algo que sempre tem um bom retorno, sobretudo quando  não o busca nem o espera.

A amizade, o amor, a felicidade e o serviço aos demais, são realidades muito vinculadas. Ninguém pode assegurar-nos a felicidade, mas o que a cada um corresponde é procurar merecê-la. A felicidade é como o prêmio da virtude. Por isso dizia Platão que “se o semblante da virtude pudesse ver-se, enamoraria a todos”.

Melhorar em nossa própria virtude —e ser portanto pessoas mais sinceras, leais, generosas, pacientes ou trabalhadoras—, não deve ser um empenho narcisista, nem uma busca ansiosa da própria excelência que acaba em uma obstinação egoísta e ridícula. A melhora pessoal não se alcança quando se considera um fim em si mesma, mas quando nos pressiona à necessidade de tratar bem as pessoas.

Habituar-se a pensar nos demais e a prestar-lhes ajuda, sem servilismos, é uma boa forma de superar esse sentimentalismo bobo que inicialmente exala generosidade mas logo se fecha atrás, sempre com muitos razoáveis motivos, quando chega o momento diário da verdade.

À medida que as pessoas adquirem o amadurecimento e a liberdade necessárias para superar os imperativos do egoísmo, se abre espaço para esse critério de serviço que enche  a vida de interesse e de alegria espontâneas. Temperar o próprio eu, com seus desejos e suas misérias, purifica o espírito de muitos pequenos motivos de tristeza que nascem do excessivo apego e preocupação por si mesmo.

Fonte: www.aciprensa.com