Trocando de roupa para o Banquete Nupcial

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Caminhada para o Céu

domingo, 29 de abril de 2012

Um ex-pastor presbiteriano ajuda aos sacerdotes não católicos que querem converter-se ao catolicismo.


ReligionenLibertad.com


Scott Hahn e sua mulher Kimberly contam sua história

Um ex-pastor presbiteriano ajuda aos sacerdotes não católicos que querem converter-se ao catolicismo.

«Muitos convertidos estão enriquecendo a tradição intelectual do catolicismo através de sua conversão».


17 abril 2012  -   Rome Reports


Era iman, se tornou presbiteriano, depois católico... e então começaram seus problemas.

Um dos participantes do Forum UNIV foi o teólogo Scott Hahn. Junto com sua mulher, explicou na Universidade de Santa Cruz como descobriram o catolicismo. Também destacou como o Forum UNIV ajuda os jovens a fortalecer sua fé.

“O lema deste ano do Forum UNIV é  "A força da beleza". Recorda-nos que a beleza não é algo que podemos inventar. A verdade da fé não é uma imposição de autoridade. É algo que se experimenta de forma humana”, declara Scott Hahn.

Scott Hahn era pastor presbiteriano antes de sua conversão ao catolicismo durante a Semana Santa de 1986. Uma história que narra em seu livro “Roma, doce lar”, escrito junto com sua mulher. Disse que a Igreja tem que se sentir orgulhosa de quem vive esse processo.

“Parece-me que muitos convertidos estão enriquecendo a tradição intelectual do catolicismo através de sua conversão”, assinala o autor de “Roma, doce lar”.

Depois de sua conversão, Scott Hahn, decidiu criar um grupo de ajuda a sacerdotes não católicos que estão pensando converter-se ao catolicismo. Disse que se surpreendeu pela quantidade de pessoas que se interessaram por sua iniciativa.


Conta Hahn que criaram a rede ´Coming Home´ (Voltando para casa) "faz uns 17 ou 18 anos pensando que interessaria à poucas pessoas. No entanto, não vieram só umas dezenas ma centenas de pastores, ministros e missionários não católicos”.

À conferência em Roma assistiram algumas pessoas que também se converteram ao catolicismo e que contaram sua história a Scott Hahn e sua mulher. Os convertidos, disse este casal, são parte da coluna vertebral da fé católica.

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

A Regra de ouro para sermos santos.(São João Bosco)



Os Blogs de ReligionenLibertad.com

A Regra de ouro para sermos santos
  18 abril 2012


MIGUEL RIVILLA SAN MARTÍN
Miguel Rivilla Sanmartin, é autor, editor e responsável pelo Blog 'Da minha janela', alojado no espaço da web: www.religionenlibertad.com

A não poucos cristãos lhes assusta o fato de “serem santos”. Pensam, que isso não é para eles, mas para uma minoria de almas escolhidas, às quais o julgamento da Igreja e o sentimento comum do Povo de Deus, lhes considera como heróis ou exemplos inacessíveis para admirar, mas não para imitar.

Nada mais longe da realidade tal apreciação. Deixou-o bem claramente expresso o Concílio Vaticano II no nº 11 da Constituição “Lumen Gentium”: “Todos os fiéis cristãos, de qualquer condição e estado, fortalecidos com tantos e poderosos meios de salvação, são chamados pelo Senhor, cada um em seu caminho, à perfeição da santidade, como é perfeito o  Pai”.

Não existe pois, duas classes de santidade na comunidade cristã: Uma, para os escolhidos com uma vocação singular e outra para a generalidade dos soldados ou pessoas comuns. O  apóstolo São Paulo em suas cartas, ao referir-se aos membros das comunidades cristãs, depois do  batismo recebido, lhes chama “santos”.

Fique claro que não se trata aqui de “supermans” ou heróis dignos de admirar, - como os santos de altar, canonizados pela Igreja- mas de viver cada batizado cumprindo a santa vontade de Deus no estado e lugar que Ele lhes colocou e deste modo conseguir a salvação eterna, fim e meta de nosso viver terreno.

Então, não se pense que isto é coisa fácil ou muito difícil. O cumprir a vontade divina, não é outra coisa que esforçar-se em cumprir todos e cada um dos mandamentos da Lei de Deus e todos sabemos como é duro, custoso e ir contra-corriente que isto supõe.

O grande santo da juventude, São João Bosco, dizia a propósito do tema que nos ocupa : “Meus filhos, não se pode ir ao Céu num carro”. Há que esforçar-se em ir pelo único caminho verdadeiro que Jesus nos ensinou com sua Palavra e com seu exemplo. Vou  dizer a vós jovens a norma de ouro para acertar sempre neste caminho de santidade:

1º- Pensar bem de todos, sem exceção.

2º- Falar bem de todos ou calar-se.

3º- Fazer o maior bem que possais aos demais, sem esperar nada.

Eis aqui condensada e resumida a norma ou regra de ouro que um santo de altar, mestro e guia de outras muitas almas santas propunha.

Como Jesus o jovem rico do Evangelho nos diz a todos e a cada um dos que somos ou nos consideramos seguidores seus: “Faça isto e viverás”. Mãos à obra.

MIGUEL RIVILLA SAN MARTÍN

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segunda-feira, 9 de abril de 2012

"Quando o homem se põe contra Deus, se põe contra a própria verdade e, portanto, não chega a ser livre, mas alienado de si mesmo".



A liberdade é alcançada por servir a Deus, diz Papa durante a Quinta-feira Santa Missa
 

Papa Bento XVI sobre a liturgia da Quinta-Feira Santa

ROMA, 05 de abril 2012 / 24:31 (ACI Prensa) -. Durante a Missa da Ceia do Senhor celebrada na Basílica de São João de Latrão, o Papa recordou que a verdadeira liberdade só se alcança  aceitando o plano de Deus para a humanidade.

"Nós pensamos ser livre e verdadeiramente nós ficaremos só, se seguimos só a nossa vontade. Deus aparece como o antagonista da nossa liberdade. Devemos libertar-nos d'Ele, pensamos nós, só então seremos livres. Esta rebelião é rebelião fundamental que atravessa  a história, ea mentira de fundo que distorce a vida. Quando o homem se põe contra Deus, se põe contra a própria verdade e, portanto, não chega a ser livre, mas alienado de si mesmo. Unicamente somos livres se estamos em nossa verdade, se estamos unidos a Deus", disse o Santo Padre.

Continuação da versão completa do Santo Padre da Homilia durante a Missa da Ceia do Senhor.

Queridos irmãos e irmãs
Quinta-feira Santa não é somente o dia da Instituição da Sagrada Eucaristia, cujo  esplendor certamente  brilha sobre todo o resto e, por assim dizer,o atrai dentro de si.

Também faz parte da Quinta-Feira Santa a noite escura do Monte das Oliveiras, para o qual Jesus se dirige com seus discípulos, também faz parte a solidão e o abandono de Jesus, que orando, vai ao encontro da escuridão da morte; forma parte  desta Quinta-feira Santa de Judas a traição  e a prisão de Jesus, bem como a negação de Pedro, o julgamento perante o Sinédrio e a entrega aos pagãos, a Pilatos. Neste momento, tratamos de entender mais profundamente esses eventos, porque neles se leva a cabo o mistério da nossa redenção.

Jesus sai à noite. A noite significa uma falta de comunicação, uma situação onde um não vê o outro. É um símbolo da imcompreensão, o ofuscamento da verdade. É o espaço em que o mal que deve esconder-se diante da luz, pode prosperar. O próprio Jesus é a luz ea verdade, a comunicação, pureza e bondade. Ele entra na noite. A noite, em suma, é o símbolo de morte, perda permanente de comunhão e de vida. Jesus entra na noite de superá-la e  inaugurar o novo dia de Deus na história da humanidade.

Durante o caminho, ele já cantou com seus discípulos os Salmos de libertação e redenção de Israel, recordando a primeira Páscoa no Egito, na noite da libertação. Como sempre fazia agora é vai rezar só e falar apenas como o Filho com o Pai. Mas, ao contrário do usual, quer para se certificar de que estejam perto os três discípulos: Pedro, Tiago e João. São os três que tiveram a experiência da Transfiguração - a manifestação luminosa da glória de Deus através de sua figura humana - e que tinha sido visto no centro, entre a Lei e os Profetas, entre Moisés e Elias. Eles tinham ouvido ele falar com eles sobre o seu "êxodo" em Jerusalém.

O êxodo de Jesus em Jerusalém,  que palavra misteriosa!, O êxodo de Israel do Egito foi um episódio da fuga e da libertação do povo de Deus. Qual aspecto teria o êxodo de Jesus, no qual devia ser definitivamente cumprido o significado daquele drama histórico? Agora, os discípulos são testemunhas da primeira trama deste êxodo, da extrema humilhação, no entanto, foi o passo essencial para sair à liberdade e à vida nova, para a qual tende o êxodo. Os discípulos, que Jesus quis perto na hora da extrema tribulação, como elemento de apoio, logo adormeceram. Não obstante, escutaram alguns fragmentos de suas palavras da oração de Jesus e observaram sua atitude.

Ambas as coisas se gravaram profundamente em suas almas, e eles transmitiram aos cristãos para sempre. Jesus chama Deus de "Abba". E isso significa - como eles acrescentam - "Pai" Mas não da forma como é comumente usado a palavra "pai", mas como expressão de linguagem das crianças, uma palavra afetuosa com a qual não se ousava dirigir-se a Deus. É a linguagem de quem é verdadeiramente "criança", Filho do Pai, daquele que se encontra em comunhão com Deus, na mais profunda unidade com ele.

Se nos perguntarmos qual é o elemento mais característico da imagem de Jesus nos Evangelhos, devemos dizer, a sua relação com Deus. Ele está sempre em comunhão com Deus. O ser com o Pai é o núcleo de sua personalidade. Através de Cristo, conhecemos verdadeiramente a Deus. "A Deus ninguém jamais viu", diz João. "Aquele que está no seio do Pai ... o deu a conhecer" (1,18).

Agora sabemos como Deus realmente é. Ele é  Pai, bondade absoluta à qual podemos encomendar-nos. O evangelista Marcos, que  conservou a memória de Pedro, nos disse que Jesus, ao apelativo "Abba", acrescentou ainda: Tudo é possível para Ti, Tu podes tudo (cf. 14,36). Ele, que é bondade, é ao mesmo tempo poder, é onipotente. O poder é a bondade e a bondade é poder. Essa confiança a podemos aprender da oração de Jesus no Monte das Oliveiras.

Antes de refletir sobre o conteúdo do pedido de Jesus, devemos prestar atenção ao que os evangelistas nos relatam sobre a atitude de Jesus durante a sua oração. Mateus e Marcos dizem que "caiu com o rosto em terra" (Mt 26:39, cf. Mc 14:35), portanto, assume a atitude de submissão total, que foi preservada na liturgia romana da Sexta-Feira Santa. Lucas, entretanto, diz que Jesus orava ajoelhado.

Nos Atos dos Apóstolos, fala dos santos que rezavam de joelhos: Estevão durante sua lapidação, Pedro no contexto da ressurreição de um  morto, Paulo no caminho do martírio. Assim, Lucas traçou uma breve história do orar ajoelhado na Igreja nascente. Os Cristãos com o seu  ajoelhar-se, colocam-se em comunhão com a oração de Jesus no Monte das Oliveiras.

Na ameaça do poder do mal, eles, ajoelhados, estão de pé diante do mundo, mas, como  filhos, estão de joelhos diante do Pai. Diante da glória de Deus, nós cristãos nos ajoelhamos e reconhecemos a sua divindade, mas também nesse gesto expressando nossa confiança em que ele triunfe.
Jesus combate com o Pai. Combate consigo mesmo. E combate por nós. Experimenta a angústia diante do poder da morte. Esta é a principal perturbação do próprio homem, mais ainda, de qualquer criatura viva na presença da morte.

Em Jesus, no entanto, se trata de algo mais. Nas noites do mal, ele expande seu olhar. Vê a maré suja de todas as mentiras e toda a infâmia  que vem naquele cálice que deve beber. É a emoção do completamente puro e santo diante de todo o fluxo do mal deste mundo, que recai sobre ele. Ele também me vê, e ora também por mim. Assim, neste momento de angústia mortal de Jesus é um elemento essencial no processo de Redenção.

Por isso, na Carta aos Hebreus, se definiu o combate de Jesus no Monte das Oliveiras como uma ação sacerdotal. Nesta oração de Jesus, impregnada de uma angústia mortal, o Senhor exerce o ofício de sacerdote; toma sobre si os pecados da humanidade, a todos nós, e nos conduz ao Pai.

Finalmente, devemos prestar atenção ainda para o conteúdo da oração de Jesus no Monte das Oliveiras. Jesus diz: "Pai, Tu podes tudo, afasta de mim este cálice. Mas não se faça como eu quero, mas como tu queres "(Mc 14,36). A vontade natural do homem Jesus  retrocede assustado com algo tão grande. Pede para evitar isso. No entanto, como Filho, deixa essa vontade humana na vontade do Pai, não Eu, mas Tu. Com isso transformou a atitude de Adão, o pecado primordial do homem, assim salvando o homem.

Atitude de Adão tinha sido, não o que tu queres Deus, mas quero ser Deus eu mesmo. Esse orgulho é a própria essência do pecado. Nós pensamos ser livres e verdadeiramente ficamos só, se seguimos só a nossa  vontade. Deus aparece como o antagonista da nossa liberdade. Devemos libertar-nos dele, pensamos, só então seremos livres. Esta é a rebelião  essencial que atravessa a história, e a mentira de fundo que distorce a vida.

Quando o homem se põe contra Deus, se põe contra a própria verdade e, portanto, não  chega a ser livre, mas alienado de si mesmo. Somente seremos livres em nossa verdade, se estivermos unidos a Deus. Então tornamo-nos verdadeiramente "como Deus", não opondo-nos a Deus, não desentendendo-nos ou negando-o. No combate de oração no Monte das Oliveiras, Jesus quebrou a contradição falsa entre obediência e liberdade, e abriu o caminho para a liberdade. Ore ao Senhor que adentre neste "sim" à vontade de Deus, tornando-nos verdadeiramente livres. Amém.
Fonte: www.aciprensa.com

terça-feira, 3 de abril de 2012

"Cardeal eu? ... Prefiro o paraíso!" São Felipe Neri



José Alberto Barrera
 ReligioneenLibertad.com - 28 de março, 2012

Cardeal eu? ... Prefiro o paraíso!

Retomando à famosa frase que São Felipe Néri, apóstolo de Roma, disse ao Papa Sisto V, quando ele o quis nomear o cardeal, a distribuidora européia European Dreams Factory  traz aos cinemas espanhóis neste fim de semana, um filme que toca a todos que o vêem.

"Prefiro o Paraíso" é uma produção da RAI que em sua estréia na televisão italiana em 20 de setembro de 2010 foi vista por 6.345.000 espectadores com 23,88% de audiência, demonstrando que o filme cristão pode ser um fenômeno de massa.




Alguns dias atrás eu pude assistir à sua pré-estréia, para uma platéia de pessoas da Igreja e eu lhes asseguro que faltaram os lenços de papéis na sala. O filme nos fez rir, nos fez chorar e o mais importante, nos fez rezar, já que tem o sabor das coisas de Deus, que te deixa inchado seu coração enchendo-o com o desejo de conquistar o mundo para Cristo.

Assim como Deus fez com São Felipe Neri, que com as licenças do enredo do filme é apresentado como um eremita que vem a Roma  querendo ser missionário da Companhia de Jesus na Índia, missão tinha realmente desejo - para descobrir que as índias estavam em Roma, juntamente com as crianças de rua e pessoas carentes.

Este santo particular, cujo coração estava inflamado do lado esquerdo do peito literalmente - a tal ponto que na sua autópsia mostrou uma costela quebrada, teve a virtude da alegria e oração, sendo usado por Deus para converter e curar muitos.




Além disso, é claro, teve a sua dose de cruz, incompreensão, e perseguição dos bons, que   não são senão os irmãos da Igreja, que sempre ajudam os santos a serem santos, purificando a sua intenção e acrisolando sua alma na humildade.

O filme nos dá pinceladas de tudo isso para fazernos vibrar com um humilde Fillipo Neri que se instala nas catacumbas junto aos meninos de rua, com esplêndidas tomadas perto do mausoléu de Cecília Metella, e mais tarde muda-se para a igreja de San Girolamo della Carità para finalmente conquistar do próprio Papa o título de cardeal.

O melhor do filme?

Que se pode trazer toda a família (as crianças saem encantadas do filme, na projeção de  ontem  aplaudiram loucamente ), que também serve para adultos, e espero que algum  incrédulo confuso possa vê-la no cinema, pois ele tem o potencial para tocar todas as pessoas.

Pelo menos é o que quer a distribuidora  European Dreams Factory que foi criada especificamente para levar "Bella" para a Espanha (filme de Eduardo Verastegui) e segue tentando trazer um filme diferente num panorama como o do cinema Espanhol, em que tanto escasseia o edificante.




Todo o tempo esta distribuidora tenta trazer filme cristão, sabendo que com eles com a maioria se perde dinheiro, e merece todo o nosso apoio, pois eles são uma gota de água fresca no deserto.

Que melhor maneira de apoiar a iniciativa para conseguir que muitos cristãos vão ao cinema neste fim de semana convidando  familiares e amigos para passar ummomento emocionante e cheio de sentido nas mãos de São Felipe Neri.

Desde então eu quero assistir mais uma vez, porque é um daqueles filmes que você ama tanto que pode ser visto duas vezes e te voltam a emocionar.

E para a Semana Santa, vida e paixão de nosso Senhor Jesus Cristo e biografia São Filipe Neri, para ver se eu pego um pouco de sua loucura santa e seu jeito carismático de transparecer a Jesus Cristo ...




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