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Caminhada para o Céu

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Edith Stein e Ignácio de Loyola se converteram lendo.


ReligionenLibertad.com


Edith Stein e Ignácio de Loyola se converteram lendo

Como recomendar livros cristãos aos não crentes: 5 conselhos de uma ex-atéia


Tem sentido presentear com livros cristãos os amigos ou parentes que nem sequer se fazem as perguntas existenciais básicas? É melhor presenteá-los ou recomendar que os consigam na biblioteca? Qualquer momento é bom para entregar um bom livro? Jennifer Fulwiler, que entrou na Igreja em 2007 depois de 2 anos de leituras intensas, tem sua opinião.

Pablo Ginés/ReL -  23 junho 2012 - religionenlibertad.com

Jennifer Fulwiler era uma jovem atéia norte-americana, blogueira e apaixonada pela Internet, que decidiu dedicar um tempo a explorar a fé cristã. O que iniciou todo o processo foi comprovar que seu marido era, surprendentemente, inteligente e crente em Deus (mas bastante anti-católico nessa época). Jennifer abriu um blog em 2005 para debater temas de fé e também temas ligados ao aborto, o direito à vida e a família, que lhe interpelavam. Ao final de 2007, con 33 anos, ambos esposos aceitaram a fé católica. Hoje têm cinco filhos. Explica sua história de conversão em sua web 'ConversionDiary'.

O caminho de Jennifer foi, sobretudo, intelectual. Além da Internet, ela  explica que livros lhe ajudaram a aceitar que a fé fosse razoável e, mais ainda, que era verdadeira.

"The case for Christ", do ex-ateu Lee Strobel foi o livro que desde julho de 2005 lhe fez centrar-se em um tema: Cristo e os cristãos, frente a outras possibilidades religiosas. Na continuação leu "Mero Cristianismo" (cuja influência no século XX e XXI analizamos aqui). Centrando-se no catolicismo, leu "By what authority?", do ex-protestante e divulgador Mark Shea. Ampliou informação em "Catholicism for Dummies" (no popular formato de "livros explicados para que qualquer pessoa o entenda"). Depois abordou o material oficial: o Catecismo da Igreja Católica!

Combinava-o com "Making senses out of Scripture", um livro de Mark Shea sobre como entender a Bíblia. Na continuação: sexo católico! Mais em concreto, o livro de Christopher West que explica a teologia do corpo de João Paulo II e suas bases bíblicas e antropológicas de forma amena e apaixonada: "The good news about sex and marriage". E já crendo em Deus, "O Homem Eterno", de G.K. Chesterton lhe fez gritar: "sim, exatamente".

Edith Stein ou Ignacio de Loyola
Que os livros são úteis para causar uma conversão, não é coisa que se duvide. A filósofa agnóstica Edith Stein mudou quando leu um livro de Santa Teresa de Ávila em casa de uns amigos: chegaria a ser a Santa Teresa Benedita da Cruz. Santo Ignácio convalecia de uma ferida de guerra quando leu, à princípio sem vontade, a Vida de Santo Onofre, em umas vidas de santos que lhe deixavam seus cuidadores dizendo-lhe que "não há nada mais para ler, não temos novelas de cavalarias". Assim surgiriam os jesuitas. Os casos de livros influentes na fé são incontáveis.

Muita gente escreve a Jennifer perguntando quais livros deveriam comprar para presentear seus entes queridos que não tiveram a experiência de conhecer Cristo.

Porém Jennifer advoga como deveríamos melhor fazer chegar livros a essas pessoas. E com realismo assinala um primeiro ponto: como  não aceitas conselhos nem livros sobre dietas se antes não começastes a questionar tua dieta ou teu peso, há que ter uma mínima inquietude, uma abertura ao tema, para receber informação sobre Deus e Cristo...

Por isso, Jennifer dá 5 cinco conselhos:

1) Conheça bem o itinerário espiritual da pessoa.

Sempre, é más útil para o evangelizador simplesmente fazer perguntas e escutar a pessoa, que dar-lhe respostas que ainda não pode apreciar. "Se te dizem algo com o qual não estás de acordo, em vez de dizer-lhe que se equivoca, pergunta-lhes como chegaram a essa conclusão. Quanto melhor entendas como teus entes queridos  chegaram à sua crença atual, melhor equipado estás para saber quais livros lhes serão de ajuda".

2) Encontre autores que utilizem sua linguagem

Um ateu boêmio e pintor é distinto de um ateu biólogo molecular. O temperamento das pessoas é muito distinto e requer livros distintos, testemunhos ou argumentos ou autores diversos. O que melhor é que o livro utilize uma linguagem similar à que a pessoa sabe utilizar.

3) Não lhe compres o livro: anima-lhe a consegui-lo

"Todos temos vidas muito atarefadas e os livros presenteados, especialmente quando quem os dá está ansioso por fazer-te ler, nos fazem sentir como se nos houvessem encomendado outra tarefa mais por fazer. Além disso, uma regra de marketing bem conhecida é que as pessoas apreciam mais aquilo que lhe custou algo. Assim que recomendo animar teus amigos ou parentes a conseguir eles mesmos o livro, comprando-o ou pedindo-o na livraria. Quem sabe, no processo, se anima a adquirir mais algum". Isso não significa que nunca tenha que emprestar livros, mas não é o ideal.

4) Espera até que chegue o momento de fazer chegar o livro

Não  pode ser boa idéia, no calor de um debate, entregar um livro gritando: "veja, leia isto e verás o quanto estás equivocado". Não pode entregar livros movidos pela impaciência, ou ferindo a auto-estima ou outros motivos inadequados. A paciência e a suave sugestão do Espírito Santo são guias mais adequadas.Tem que saber esperar!

5) Sobretudo, reza

Afinal de contas, a conversão sempre é uma obra do Espírito Santo por caminhos que Ele conhece. "Não importa como compartilhamos nossa fé -recomendando livros, contando nosso testemunho ou sendo imagem de Cristo em nossa vida diária- sempre deveríamos começar e acabar com uma oração".

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Mais de 19 projetos de lei para legalizar a eutanásia foram introduzidos nos parlamentos australianos desde 2002.



LifeSiteNews.com

A oposição à tendência inexorável para a legalização da eutanásia na Austrália

POR JASON RUSHTON,  CORRESPONDENTE NA AUSTRÁLIA
Terça 03 de julho de 2012 20:28 ESTComentários (2)Tags: Suicídio Assistido , Austrália, Eutanásia




SYDNEY, Austrália, 3 de julho de 2012 ( LifeSiteNews.com ) - Mais de 19 projetos de lei para legalizar a eutanásia foram introduzidos nos parlamentos australianos desde 2002.

No atual parlamento da Austrália do Sul, um projeto de lei da eutanásia voluntária foi introduzida em cinco ocasiões distintas, sendo o último derrotado 22-20 tão recentemente em 15 de junho deste ano.

Na esteira desses acontecimentos, Alex Schadenberg, Diretor Executivo da Coalizão Prevenção eutanásia , e um dos principais oponentes do mundo, da eutanásia e do suicídio assistido, chegou na semana passada para uma turnê na Austrália.

Sua jornada através de três capitais da Austrália durou uma semana e incluiu falar no jantar anual da 'Coligação Vida' em Melbourne.

"Uma das razões que eu amo este trabalho é o calibre ea qualidade das pessoas que tendem a se encontrar, e que certamente foi confirmada através de toda a viagem", disse Paul Russell, Diretor Executivo da HOPE: Prevenção à Eutanásia e suicídio assistido . "Geralmente, foi um exercício fantástico na construção de coalizões para criar novas redes ... e trabalhar com todos os tipos de pessoas de todos os tipos de fundos que estão conosco nesta questão em particular.


Em um programa de televisão da Nova Zelândia local, Schadenberg (extrema direita) engajou  o 'Labour MP Maryan Street', em um vigoroso debate sobre os fundamentos da questão.
Pouco antes de Schadenberg chegar na Tasmânia, um outro projeto de lei da eutanásia foi anunciado  pelo Verdes, o líder Nick McKim. Schadenberg organizou uma conferência de imprensa sobre os passos de Parliament House e teve a oportunidade de alertar os parlamentares locais sobre a experiência no exterior da legalização da eutanásia.

Enquanto ele estava lá, Philip Nitschke - o mais entusiasta pela eutanásia da Austrália - anunciou seus planos para introduzir a eutanásia em clínicas móveis na Tasmânia e deve a lei ser aprovada.
A rua atualmente será um lugar para elaborar um projeto de lei intitulado "Fim do projeto escolha de vida".

Enquanto estava na Austrália, o chefe da Coalizão Eutanásia Prevenção também estava preocupado com eventos a desenrolar-se em sua terra natal, o Canadá , onde em 15 de junho um juiz BC - Justiça Lynn Smith - decidiria sobre as leis contra o suicídio assistido seriam inconstitucionais.

A Coalizão de Prevenção Eutanásia está convocando os canadenses a instar o ministro da Justiça Rob Nicholson para lançar um recurso para o Tribunal de Apelações do BC.

LifeSiteNews apresenta uma exclusiva reportagem em vídeo em que Schadenberg apresenta uma explicação enfática sobre os perigos da eutanásia legalizada e suicídio assistido, um apelo urgente aos colega canadenses  para entrarem em contato com o ministro da Justiça e fazer comentários sobre a evolução na Austrália.
http://www.lifesitenews.com/news/opposition-to-relentless-push-for-euthanasia-legalization-in-australia

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O desafio que a agnóstica Julie Davis lançou a Deus: «Se me dás uma casa nova, crerei em Ti»


ReligionenLibertad.com

Ia à Missa com seus filhos porque pedia o colégio


O desafio que a agnóstica Julie Davis lançou a Deus: «Se me dás uma casa nova, crerei em Ti»

Julie era filha de ateus e em sua família nunca se falou de religião. Sua velha casa levava mais de um ano sem vender-se. E decidiu fazer um pacto com um Deus que não sabia nem se existia. Porém Deus, como só Ele faz, fez o que a Ele melhor lhe pareceu.


Pablo J. Ginés/ReL -  4 julho 2012  - religionenlibertad.com

"Meus pais são ateus, então  em nossa casa não havia religião", começa a norte-americana Julie Davis seu testemunho. "Eles nunca pensaram que tivéssemos prejuízos com a religião, simplesmente nunca falaram disso. Era como falar de sexo, a regra não escrita é que simplesmente não se menciona. Nos ensinaram a ser boa gente segundo a cultura popular: trabalha duro e faz o bem, seja honesto, não roubes, enganes ou mintas. E aprendemos que tudo o mais é relativo. Enquanto não danes aos outros nem violes a lei, o que faças é coisa tua. Naturalmente, mesmo nunca dizendo, todos sabíamos que essa gente aborrecida que ia à Missa era fraca, porque necessitava de uma muleta como a religião para apoiar-se".

Um matrimônio afastado da fé
Julie se casou com Tom, um católico que há muito não passava pela Igreja. Tampouco o fazia o sogro de Julie, porque tinha se desgostado da Igreja devido às mudanças que chegaram com o Concílio Vaticano II e que para ele lhe resultaram insuportáveis. O caso é que durante os primeiros anos de matrimônio, a religião não significava nada na casa de Julie... "até que Deus usou o que mais nos importava para captar nossa atenção".

Sua filha Hannah, ainda no curso pré-escolar, tinha muitos problemas com um mal professor no colégio público, e decidiram levá-la à uma escola católica. Ali, a professora de religião disse às crianças: "levante a mão quem vai à Missa aos domingos". Quase todos as crianças levantaram a mão. Hannah não. A professora encarregou as crianças que dissessem aos seus pais que deveriam ir à Missa aos domingos. Hannah assim comentou em casa. Julie e Tom começaram a explicar as razões pelas quais não tinha sentido que eles fossem à Missa, mas à menina soavam desculpas absurdas "e começou a falar-nos de suas aulas de religião. Muito rápido começamos a assistir a Missa semanal em St. Thomas", a paróquia da escola.

Desafiando ao Deus desconhecido
"Eu nem sequer estava segura de que houvesse um deus", recorda Julie. Sentava na Missa, o padre pregaba cada semana, e ela decidiu averiguá-lo. "Eu estava tão pronta! Encontrei uma forma segura de comprová-lo. Durante um ano havíamos provado de tudo para vender nossa casa. Mesmo quando as pessoas nos diziama que todo estava bem, ninguém  fazia nem uma só oferta. Então um dia me ajoelhei na Missa e fiz um pacto com Deus. Tudo o que tinha que fazer Ele era dar-me uma casa nova, como sinal. Assim saberia que Ele existe e teria casa nova".

Mas não aconteceu nada. Exceto que, tendo tido esse primeiro contato com Deus, agora Julie prestava um pouco de atenção na Missa. Cada vez mais. E pensava. "Um ano depois, enquanto nos ajoelhávamos na Missa um domingo,  disse a Deus que se esquecesse do pacto, porque não mais necessitava de provas. Não era por nenhuma sensação ou descobrimento dramático. Simplesmente,  não tinha mais razões para não crer, então aceitei Sua Existência na fé".

Coincidências assombrosas
E na Missa dessa semana passaram coisas inesperadas. Seu contador descobriu erros nos impostos de anos anteriores e conseguiu que lhes devolvessem 11.000 dólares. Justamente a quantia para dar uma entrada para uma nova casa, com móveis e alguma reforma. "Em uma época em que as casas se vendiam em poucos dias depois de sair à venda, encontramos uma, perfeita para nós, que estava durante meses ali, sem razão aparente, e que acabavam de rebaixá-la justamente acomodando-se ao que tínhamos. E duas semanas depois vendemos nossa casa para uma garota que morava à seis quadras e estava decidida a comprar uma casa exatamente com as condições que a nossa oferecia. Os vendedores nos disseram que nunca tinham visto nada igual. Assim que já não creio em  coincidências".

Desejo doloroso pela Eucaristia
Agora Julie tinha casa e era uma deísta que ia à Missa, mas nem era nem se considerava católica. Mas as coisas se moviam em sua família. Seu esposo, Tom, se confessou, e começou ir comungar, mais ou menos nas mesmas datas em que suas duas filhas fizeram a Primeira Comunhão.
À princípio, Julie não se importava nada em esperar sentada enquanto as pessoas e sua família ia comungar, mas com o tempo desenvolveu "um desejo pela Eucaristia que se converteu em uma verdadeira dor física. Foi algo que durou meses. Umas semanas antes da Quaresma decidi que tinha que averiguar como fazer-me católica, porque não aguentava mais. Quando me disseram que tinha que fazer o curso de iniciação cristã para adultos e esperar todo un ano até a próxima Quaresma não podia crer. Foi o ano mais longo de minha vida, mesmo descubrindo que o curso de iniciação para adultos era uma interessante viajem espiritual em si mesma, algo que não esperava".

Julie, una lectora empedernida, que mantiene un blog llamado Happy Catholic, donde comenta sus lecturas, señala que, curiosamente, los libros no tuvieron nada que ver en su conversión. No leyó ningún libro sobre el tema. "Dios decidió llegar a mí por una vía en la que no había libros en absoluto, fue algo entre Dios y yo, sin que nadie más influyese".

Regalo inesperado de Pascua
Finalmente, en la Vigilia Pascual del año 2000, 6 años después de empezar a creer en Dios, Julie entró en la Iglesia católica. "Era maravilloso ser católica, poder recibir la Eucaristía. Me encanta. Me encantan las tradiciones, me encantan los santos, me encanta la eucaristía, me encanta ser católica", escribe en su testimonio de WhyImCatholic.

Também, recorda com um carinho especial eese dia porque seu sogro, assombrado pela seriedade com que sua nora agnóstica se tinha focado na fé, decidiu reconciliar-se com a Igreja. Sem dizer a ninguém, se confessou e quando chegou a Vigólia Pascal, surpreendendo a todos e sorridente, foi comungar com sua nora, depois de décadas sem  ir à Missa. "Deus tinha usado minha conversão não só para meu bem mas para chegar a alguém perto de mim... e eu não me tinha nem dado conta", recorda Julie.

Só depois descubriu assombrada que havia gente que escrevia sobre seu itinerário de fé, que explicava a doutrina de forma razoável, etc... Então, em sua confirmação lhe presentearam um livro de Scott Hahn, e depois descobriu outros de Peter Kreeft, Francis Sheed, etc... Hoje, de seu blog compartilha experiências de fé, comenta a atualidade, convida a orar e se declara "uma católica feliz: nem sempre feliz, mas sempre feliz de ser católica".

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Uma conhecida blogueira atéia anuncia na Internet que agora crê em Deus e quer ser católica.


ReligionenLibertad.com


Leah Libresco, dos Estados Unidos


Uma conhecida blogueira atéia anuncia na Internet que agora crê em Deus e quer ser católica

Teve uma catarse pessoal e filosófica, e depois de ler  Chesterton, Lewis o MacIntyre, e debater com cristãos suas tesea atéias, anuncia sua conversão o catolicismo.


  ACI - 22 junio 2012 - religionenlibertad.com


Para surpresa de seus seguidores, a jovem blogueira Leah Libresco, conhecida por seus escritos sobre ética e religião de uma perspectiva atéia, anunciou em 8 de junho em seu blog "Unequally Yoked" (Jugo Desigual) que agora crê em Deus e tem a intenção de ingressar na Igreja Católica.

"Há vários anos, muitos amigos me diziam que tinha uma filosofia incompatível e insustentável", escreveu a autora em seu blog anunciando sua intenção de converter-se.

A escritora de 22 anos de idade e graduada em Yale disse que chegou a crer "que a lei moral não era só uma verdade platônica, abstracta e distante. Resulta que eu acreditava que era uma espécie de pessoa, assim como a Verdade. E há uma religião que parece a forma mais prometedora para alcançar essa verdade vivente".

Interesse por autores cristãos
Nos últimos anos, a escritora e investigadora -apesar de seu ateísmo- desenvolveu um particular interesse na moral cristã, desenvolvida por autores como CS Lewis, GK Chesterton, e Alasdair MacIntyre. Seu blog mostra uma crônica de seu compromisso com as afirmações teológicas cristãs.

Reunião com "Cristãos inteligentes"
Criada em um lar não religioso, Libresco explica em uma nota biográfica que na universidade se reuniu pela primeira vez com os que considerou "cristãos inteligentes" e se viu pronta para interrogá-los desde sua perspectiva atéia, mas achou que tinha "algumas lacunas importantes na minha defesa de minhas próprias posições."

Envergonhada e receptiva
"Eu  me dei conta que não tinha uma idéia muito clara do que o cristianismo implica. Eu me senti envergonhada e disse aos meus amigos que tinham a oportunidade de convencer-me".

Através de seu blog, a pensadora tratou de provar seus argumentos contra a crença, e nesta busca "as pessoas me fizeram perguntas difíceis e me obrigaram a queimar o entulho de minha filosofia."

Fracasso do namoro...
Sua odisséia foi pessoal, filosófica e até implicou no fim de uma relação amorosa com um cristão devido à sua incompatibilidade de idéias frente ao matrimônio.

Leah afirma que explorou a sério as afirmações cristãs, à luz de sua própria crença em conceitos filosóficos, incluindo a moralidade objetiva.

Depois do anúncio de sua conversão, os escritos de seu blog no site web Patheos.com, passaram do "canal ateu" ao "canal católico" e pode ler-se em http://www.patheos.com/blogs/unequallyyoked/

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