Trocando de roupa para o Banquete Nupcial

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Caminhada para o Céu

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Naturalmente, terá como consequência que alguém a favor de decidir sobre seu corpo no tema do aborto, esteja a favor também de fazê-lo no tema de comprar e ingerir comidas calóricas, bebidas açucaradas, álcool… , também em educar a teu filho onde quiser ou consumir o que te dá vontade.


 Análisis y Actualidad
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8 de setembro de 2012



Vi este comentário no blog de Jorge Valin e me pareceu valioso:

Pro-Choice (Pró-Escolha) é a teoria que define as pessoas favoráveis ao aborto (se contrapõe aos Pró-Vida). Embora o Pró-Escolha seja uma versão que defende sempre o liberalismo, também é compartilhada por esse enorme coletivo  que se chama ‘Os Progressistas’.

Recordando que o Pró-Escolha quer dizer liberdade de opção, Zach Weissmueller de Reason.TV  realizou um gracioso experimento em uma convenção democrata. Ao perguntar aos democratas se eram ou não Pró-Escolha, todos diziam que sim orgulhosos. Se uma pessoa se define a favor da diversidade e direitos individuais dos homens e mulheres; tem sentido crer que isto se aplica a tudo.

Naturalmente, terá como consequência que alguém a favor de decidir sobre seu corpo no tema do aborto, esteja a favor também de fazê-lo no  tema de comprar e ingerir comidas calóricas, bebidas açucaradas, álcool… , também em educar a teu filho onde  quiseres ou consumir o que te dá vontade. Pois bem, para um progressista não, podes abortar, mas não consumir soda se está gordo! É curioso ver o imenso sobrepeso de alguns entrevistados e gente que pulula pelo recinto democrata (que estão contra os gordos).

No vídeo se vê como esta coletividade está a favor de que o Governo decida sobre o corpo da mulher quando está grávida mas sim se se engorda um quilo a mais, ou alguém decide embebedar-se. A estupidez socialista posta a descoberto.

"A dupla moral progressista: Pró-escolha só quando convém!"

 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A história de Francesco Vaiasuso, possuído pelo demônio. Este livro trata de chegar também à Igreja, à Igreja que custa crer na existência de Satanás?


ReligionenLibertad.com

A história de Francesco Vaiasuso, possuído pelo demônio

«João Paulo II me libertou de Satanás»

Fala um jovem italiano, Francesco Vaiasuso, dono de uma galeria de arte na Sicília, que conta como esteve 27 anos possuído por uma legião de demônios.


Giacomo Galeazzi/Vatican Insider -  9 setembro 2012 - religionenlibertad.com


Possuído pelo demônio, desde que tinha 4 anos até completar 31, Francesco foi possuído pelo diabo. Melhor dizendo, por 27 legiões, ou seja filas de seu exército, o exército do mal. Depois pôde libertar-se. Graças a quem? A muitos exorcistas, obviamente. Mas além deles também recebeu a ajuda fundamental dos santos, entre eles João Paulo II, que apareceu-lhe durante as crises mais violentas para consolar-lhe e, ao mesmo tempo, indicar a saída.

Possuído por 27 legiões de demônio
Pode-se crer ou não, mas se a história de Francesco Vaiasuso (proprietário de galeria de arte há 40 anos em Álcamo, Sicília), que apareceu no livro (“Minha possessão. Como me libertei de 27 legiõs de demônios”) que escreveu com Paulo Rodari, vaticanista do jornal italiano “Il Foglio”, é verdadeira, se de verdade Satanás ordenou, como sustenta o autor, que seus seguidores possuíssem seu corpo durante todos estes anos e se esta presença maléfica foi derrotada pelos santos, muitos dos que têm dúvidas acerca da existência do mundo preter-natural, um mundo malvado mais além da vida material, e do mundo sobre-natural, poderiam ter bastante material para refletir.

O primeiro exorcismo
As primeiras manifestações da presença demoníaca foram as enfermidades. Anos de sofrimentos incuráveis, pelo menos segundo os médicos.

Depois um retiro espiritual nos montes Dolomitas de Sicília. Foi um religioso jesuíta  que intuiu que os mal estares que sofria Francesco, talvez, pudessem ser, mais que naturais, espirituais. Então o convidou a recitar uma oração com ele, que fluía sem dificuldades, até que o religioso lhe pediu que renunciasse ao “espírito de mediunidade”. «Renuncio ao espírito de mediunidade», lhe dice. Fracesco tratava de repetir: «Renuncio ao... ao…». Mas não saía nenhum som de sua boca. Com um esforço desumano, finalmente, conseguiu dizer: «Espí… espí… espí…». Não pôde pronunciar a palabra “espírito”.

Com o exorcista de Palermo
Lentamente, depois de vários minutos, conseguiu pronunciar outra palavra que parecia algo como «mediania». Na realidade era um conjunto de sílabas sem sentido. Também começava a babar um pouco. O religioso lhe ofereceu um paninho para que se secasse. Era só um sintoma, nada mais, de que algo escuro habitava em seu interior.

Francesco estava de acordo, porque pediu a alguns religiosos de confiança que lhe dessem um conselho. E assim foi como chegou a falar com o padre Matteo La Grua, um importante exorcista de Palermo.

Perdia o controle diante do exorcista
A primeira vez que se encontraram foi dramática. Francesco, diante do exorcista, perdeu completamente o controle. Babava, gritava, sentiía que algo ou alguém estava dentro de si e  que o controlava. Mas não tinha perdido sua lucidez, comprendia o que estava sucedendo e que não era ele que reagia dessa forma tão violenta.

Consciente durante o exorcismo
E esta, como entenderia tempo depois, é a particularidade de seu caso: um caso único de lucidez; um possuído, sim, mas sempre consciente, inclusive durante os exorcismos mais difíceis. Sim, os exorcismos, porque Francesco sofreu centenas deles, durante anos. Os melhores exorcistas sicilianos trataram de ajudá-lo mas não obtiveram resultados convincentes.

Os Santos que iam  consolá-lo
Mas Francesco também recebeu outro tipo de ajuda. E, que fique claro, Francesco não pretende convencer ninguém. No entanto, ele sustenta que durante os exorcismos, antes da libertação definitiva, vinham os santos para apoiá-lo e consolá-lo. Durante as possessões mais violentas, em um certo momento, seu rosto mudava de expressão radicalmente e se serenava.

O Padre Pio também o consolou
Sucedia quando os santos, entre os quais estava São Pio de Pietrelcina, baixavam do céu para consolá-lo: «Francesco, também eu sofri muito, como tu», lhe teria dito uma vez  padre Pio.

«Mas teu sofrimento está ajudando a muitas pessoas. Resiste, dentro em pouco estarás livre».

João Paulo II o levou ao  céu
E depois João Paulo II. Suas aparições são do mais irreal e, ao mesmo tempo, prodigioso que se possa imaginar. Um dia, João Paulo II o teria levado ao céu. Aqui, na terra, seu corpo se ficaria completamente dissociado diante de um sacerdote que rezasse por ele. Acima, no céu, sua alma dialogava com João Paulo II, que, vestido como no dia de sua eleição como sucessor de Pedro, lhe disse: «Tu deves ir ali», assinalando um ponto preciso. Francesco se virou para ver para onde assinalava e viu a Praça São Pedro, cheia de peregrinos até a Via da Consolação.

Um mistério...
Este livro trata de chegar também à Igreja, à Igreja que custa crer na existência de Satanás? É difícil dizê-lo. No final, permanece a surpresa, a expectativa por compreender porque e como, desde que tinha 4 anos, Satanás entrou no corpo de Francesco.

Um enigma que se vai revelando página após página, a aventura de Francesco que descobriu, poucos dias antes de a libertação, que tudo se tinha originado em seu interior.

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Alarme na Itália pela expansão do satanismo... um de cada 10 jovens poderia cair em suas redes.


ReligionenLibertad.com

Na Espanha há 54 grupos demoníacos. Alarme na Itália pela expansão do satanismo... um de cada 10 jovens poderia cair em suas redes

Livros, cinema, internet, música...nosso mundo está cheio de reinvidações e ambientes propícios para «a cultura satânica». Mais de 6.000 pessoas adoram  Lúcifer na Espanha e, na Itália segundo uma pesquisa, um de cada dez jovens poderia cair nas mãos de um grupo satânico.


 Mar Velasco/ ReL - 4 setembro 2012 - religionenlibertad.com


O demônio, um tema contracultura

Manuel Guerra, o maior especialista da Igreja espanhola neste tema, assegura que mais de 6.000 pessoas adoram  Lúcifer em nosso país e catalogou até 54 grupos diabólicos. A zona de maior atividade é Levante e as grandes cidades como Barcelona ou Madri. Mas, sem dúvida, o país que sofre mais violentamente o satanismo segue sendo a Itália.

Na rede das seitas satânicas
Segundo uma pesquisa, um em cada dez adolescentes italianos corre o risco de cair nas mãos de uma seita satânica. Muitos dos jovens entrevistados declararam que se Satã lhes desse poder e dinheiro não teriam problema nenhum em aliar-se com ele.

Explicou na revista  «Família Cristã» o professor Tonino Cantelmi, psiquiatra e presidente da Associação de Psicólogos e Psiquiatras Católicos: «Sentem-se atraídos e fascinados pela rebelião e a anarquia, pela prática do sexo, o consumo desmedido de álcool e a atração pela droga. Há algo muito importante, é que o satanismo não é ausência de valores -se fosse assim seria muito mais fácil combatê-lo- mas um equivalente, a afirmação e o triunfo do valor moral do mal, por desgraça é algo profundamente atrativo nos tempos que atuais», explica.

Quando a fé é só fachada
Quanto ao componente religioso, segundo o professor Cantelmi, o fator principal é o de rebelião à religiosidade católica, na maioria das vezes recebida dos próprios pais. E às vezes nem sequer isso: «Hoje a fé católica se vive sempre só como fachada. A expansão dos grupos satânicos é mais uma consequência da falta de valores fortes: os pais renunciaram ao seu papel de pais e formadores», sustenta.

Quando se fala de satanismo, vem em seguida a cabeça da terrível cadeia de homicídios, missas negras e rituais satânicos. O mais conhecido na Itália é o caso das «Bestas de Satanás», da região de Varese, uma seita satânica que acabou em 1998 com a vida de dois de seus membros, Chiara Marino, a qual consideravam a «encarnação da Virgem Maria» e  seu amigo Fábio, por defendê-la. Tinham 16 anos.

Michele Tollis é o pai de Fábio, vítima de sua propia rede: «Meu filho tocava pelos bares. No princípio só fazia música “metal”, mas o problema chegou quando começou a frequentar o pub Midnight. Começou a compor letras de tipo satânico, se vestia de negro e levaba símbolos estranhos, mas a mim isso não me preocupava.

»Pensei que era o típico sintoma de adolescente rebelde. Além disso, era bo estudante, nada problemático», assegura. Uma noite, depois de uma discussão, os líderes da seita os levaram à um bosque e os assassinaram brutalmente. «Fui demasiado ingênuo. Deveria  ter estado mais atento ao ambiente que o meu filho frequentava.

»Quando nada mais tinha remédio passei um dia pelo Midnight e vi que tinham um altar com a figura de Satanás pisando em um homem. Tinha que ter visto antes, e não limitar-me a ir buscá-lo ali alguns dias. Só na fé encontrei a força suficiente para seguir adiante depois de tudo aquilo. E me ajudou especialmente a figura do Padre Pio, ao qual  encomendei meu filho e minha família, que graças a Deus permanece unida», reconhece.

«Satanás é muito astuto»
O padre José Antônio Sayes, professor na Faculdade de Teologia do Norte de Espanha (Burgos), autor da obra «O demônio realidade ou mito?», assegura que o demônio existe, ainda que muitos sacerdotes não creiam nele: «Há uma corrente secularizadora na teologia que nsaceu nos anos sessenta, que realmente pensa que tudo isto se deve à uma linguagem mítica que hoje em dia não podemos aceitar em um mundo secularizado.

Em um mundo que não necessita de Deus, falar do demônio seria falar de algo que o homem moderno não pode aceitar. E o sacerdote fica com complexo, medo de falar disso, e também uma tremenda ignorância. Eu, por exemplo, durante meus anos de formação nunca tive uma aula de teologia sobre o demônio. Nem no seminário nem na Universidade Gregoriana, a dos bons tempos que eu conheci. E  escrevi um livro sobre o demônio, porque eu mesmo queria ter clara essa questão», disse.

No entanto, segundo o padre Sayes, resulta curioso que precisamente hoje o mundo moderno esteja mais inclinado a falar do demônio do que nunca: «E isso é porque  foi tocado fundo e começa a ter medo. Quando o homem se afasta de Deus, lhe entra o medo. Vê que não pode dominar o mal e começa realmente a interessar-se sobre este tema.

Há numerosas seitas satânicas na Itália, por exemplo, em Turim, onde o arcebispo teve que nomear quatro novos exorcistas porque há unas 40.000 pessoas envolvidas em seitas satânicas», explica.

Insiste que sobre o demônio, se se vive em paz, não há que ter medo: «Uma pessoa que seja cristã, que reza diariamente, que frequenta os sacramentos, a eucaristia e a penitência, não tem nada que temer. Crendo em Cristo não é possível o medo. Ele veio para destruir as obras do diabo e tem consciência de que com sua morte, com a obediência ao Pai, que o levou até a Cruz, vence o “Príncipe deste mundo”. Contamos com a graça de Cristo que nasce de seu mistério pascal para vencer o pecado, para vencer o demônio, para vencer a morte», explica.

«O demônio se pode vencer, mas é preciso ter os olhos abertos», continua. «Dizia Baudelaire, que a maior astúcia do demônio é fazer-nos crer que não existe porque assim trabalha melhor. Não faz muitas possessões diabólicas, porque num mundo ateu como o nosso, isso levaria as pessoas a crerem nele.

»Se existe uma possessão diabólica, por exemplo, de um jovem na universidade e o vê todo o mundo, nasce uma interrogação para todos os estudantes. O demônio é mais astuto: prefere convencer os sacerdotes de  que a oração não é tão importante, provoca a divisão dentro da fé. E o está fazendo bastante bem», conclui.

Mas nem tudo está perdido. Como disse o professor Cantelmi, das seitas satânicas se pode sair: «Todos que querem se libertar desta armadilha, devem saber que, além de receber um apoio espiritual, deve se confiar em um apoio psicológico, social e jurídico,  toda uma rede de proteção. E nã está só. Sempre haverá gente que lhe vai ajudar».

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Deus trabalha conosco, atrás de nós, nos apoiando, nos amando, sempre presente - mesmo que não seja visto.


Histórias de Fé  - Sexta-feira, agosto 24, 2012

O PEQUENO DRUMMERBOY  (tocador de tambor)

Deus está sempre conosco, atrás de nós, nos apoiando, nos amando, sempre presente - mesmo que não seja visto. John Callanan SJ nos conta uma história de Natal que ilustra isso.
Recentemente, uma amiga minha, uma irmã religiosa, voltou para a Irlanda vinda da África. Ela pode ter deixado a África, mas certamente não a deixou. Muitas de suas conversas estão cheias de histórias sobre as pessoas que viviam com ela e a forma como tocou sua vida. Ela é, por formação, uma professora de escola primária e muitas de suas memórias são sobre as crianças que ela ensinou e algumas das aventuras que elas viveram.

É uma das lembranças de sua escola que realmente tocou um acorde em mim. No último Natal, ela ensinou as crianças africanas da classe júnior, e, como a escola foi colocar um auto de Natal, ela e seu grupo foram convidados a iniciar a sua atividade a noite com uma música de coral. Os membros do grupo, apesar de terem apenas quatro ou cinco anos de idade, também foram convidados a trazer o processo para este fim com alguma escolha adequada musical própria.

Depois de alguma discussão, a classe decidiu que devia terminar com um número simples e bem conhecido, "O Menino tocador de tambor". Você vai se lembrar da peça. Ele tem um bom ritmo constante e palavras simples - ideal para a faixa etária que ela trabalhou. A classe cantava como um grupo e poderia facilmente lembrar as palavras. Como uma atração a mais, foi decidido que o menor rapaz na classe - um menino de quatro anos de idade, que não podia cantar, mas que parecia um anjo - seria a estrela da peça. Ele seria colocado na frente dos outros e bater fora ritmo da música em um tambor.

O plano parecia bastante simples de executar. Como os ensaios começou, minha amiga ficou fora dos holofotes, mas aperfeiçoou o desempenho à perfeição. Ela explicou um a um e tudo o que ela estava procurando. Só seu melhor seria bom o suficiente. Mães e pais estariam presentes. Cada criança foi lembrada de que eles estavam apresentando talentos da escola e reputação. Elas também foram lembradas de que, como "profissionais" júnior,  deviam manter suas mentes no trabalho e não se distrair. Apesar do fato de que os parentes estariam presentes, estes não estariam acenando - ou nem mesmo notados - enquanto o desempenho estava acontecendo. Por fim, a noite do grande evento chegou.

Excitação era intensa. Desde o início da noite, parentes vieram de carro, bicicleta e até mesmo a pé. Ninguém queria perder a apresentação. A escola municipal tem mais e estar mais lotado e extra teve que ser chamado para.

Todos os tipos de dignitários se sentaram na primeira fila. A Reverenda Madre e figuras políticas locais estavam muito em evidência. Mesmo o bispo fez uma aparição. Tudo correu exatamente como o planejado eo jogo Natividade foi um sucesso estrondoso. O final da noite foi quase na mão e seu clímax - pelo menos na mente da minha amiga - estava próximo. Seu coro jovem pulou de pé para pé nas asas com entusiasmo. O locutor informou ao público que eles tinham um tratamento final para experimentar. O momento de seu grupo para realizar tinha chegado. Com graça e orgulho que ela conduziu-os para o palco.

No primeiro baixinho, mas depois, com maior insistência, o menino e seu tambor começou a bater a sua batida. Tudo estava indo perfeitamente, mas como se diz no comércio, é sábio para nunca mais trabalhar no palco com crianças ou animais. Sem aviso ou explicação, sua luz líder - The Little Drummer Boy - perdeu a concentração. Sua bateria começou a desaparecer.

Quando ela olhou para das asas, ela notou que seu comportamento havia mudado. O rapaz pequeno tinha claramente esquecido onde estava, e estava começando a olhar para fora do palco bem iluminada para o corredor escuro. Ele protegeu os olhos das luzes como ele varreu-los da esquerda para a direita. Com crescente desespero, ele tentou pegar a sua mãe das muitas figuras pouco iluminadas na frente dele. Ele poderia fazer muito pouco na penumbra. Ele certamente não poderia ver qualquer sinal de sua mãe.

Seus olhos e seu comportamento tornou-se mais desesperada. Ele deu um passo para a frente e fez um último esforço para localizar sua mãe no meio da escuridão. Grandes grandes lágrimas começaram a correr pelo seu rosto. Naquele exato momento, o canto atrás dele parou. O coro tinha feito o seu dever e que a canção foi terminado, mas o nosso menino baterista de quatro anos de idade, estava completamente alheio a este fato.

De cima, a cortina do palco começou a descer e significado que o show tinha chegado ao fim. Como a onda de aplausos começou, essa cortina mesmo ordenadamente desceu na frente do resto do coro como eles fizeram o seu arco. Sozinho antes de a cortina, o nosso herói foi deixado lá na frente, com lágrimas escorrendo pelo rosto, completamente abandonado. Em seus olhos, sua mãe não apareceu.

Como meu amigo, a irmã religiosa, diz ele, que tinha uma visão completamente diferente dos acontecimentos. Sua classe tinha realizado heroicamente, mas como ela estava olhando de as asas durante esse último ato, as luzes do palco não tinha deslumbrado ela. Do seu ponto de vista, ela poderia fazer figuras no salão mais claramente. Direito na parte de trás, uma mulher estava indo frenético. A mãe do menino jovem baterista foi acenando com toda a sua força. Era como se ela estivesse chorando, 'eu estou aqui, eu estou aqui ", e tentando deixá-lo saber que ela estava presente. Com tudo o que tinha, ela estava demonstrando que ela estava ali para ele. Ela estaria sempre lá para ele. Ele precisa ter nenhuma preocupação.

Como um pós-escrito final, a irmã disse-me que, para ela, era um pouco como a ação de Deus no mundo. Quase uma representação de como Deus trabalha conosco. Atrás de nós, nos apoiando, nos amando, sempre presente - mesmo que não seja visto.

Este artigo foi publicado em O Mensageiro (Dezembro de 2008), uma publicação dos jesuítas irlandeses.
 http://www.catholicireland.net/spirituality/stories-of-faith/1771-the-little-drummerboy