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Caminhada para o Céu

terça-feira, 25 de junho de 2013

Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: «Meu trabalho era destroçar a fé dos católicos»

ReligionenLibertad.com


Uma experiência mística com a Virgem a mudou

Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: «Meu trabalho era destroçar a fé dos católicos»

F. Navascues / ReL- 7 maio 2013-religionenlibertad.com

Amparo viu claro. Era a Virgem Maria quem lhe falava.

Tudo sucedeu quando recebeu um disparo da polícia em pleno combate. Quando despertou no hospital decidiu que sua vida devia mudar radicalmente.

Sua “enlameada” vida devia dar um giro de 180 e deixar de lado seu servilismo político e sua vida de pecado, e dedicar-se às mulheres e às crianças buscando seu autêntico bem.

Um avô católico
Ela nasceu numa família muito normal de Equador. Sua fé era tradicional, de Missa dominical e pouco mais. A exceção da regra foi seu avô, que  vivia uma verdadeira vida cristã.

Em certa ocasião, sendo Amparo adolescente e no caminho para o ateísmo, seu avô lhe deixou umas palavras que não poderia esquecer nunca. Estavam entrando em uma igreja, e diante de uma imagem da Virgem lhe disse: “Olhe-a nos olhos. Ela é a única que vai te  salvar e  que  vai te  levar à fé”. A coisa parou aí.

O resto foi uma queda livre: expulsa  do colégio por brigar com uma freira, e um encontro com evangélicos que acabaram de arrematar seu caminho rebelde e ateu.

A revolução e a esquerda
Eram os anos 70 e 80, e a oferta social que Amparo encontrou fora da Igreja era a dos movimentos revolucionários, a teologia da libertação marxista, Che Guevara, os movimentos feministas, abortistas, o indigenismo e esse longo etcétera. Meteu-se de cabeça em tudo isso.


Amparo em uma manifestação pró-aborto.

Se algo não se  pode reprovar em Amparo é que não foi uma pessoa coerente com seus princípios. E pegou todas as bandeiras, as abraçou e se dedicou a elas. Ao mesmo tempo a encontrávamos em uma confrontação armada ou em uma manifestação anti-governamental,  em uma campanha a favor dos direitos reprodutivos das mulheres, ou seja, promovendo os anti-conceptivos e o aborto.

Radicaliza na Espanha
Como a situação política no Equador se complicou, seu pai a enviou a Espanha para estudar Pedagogía Social. Neste país obteve seu título universitário, mas também sua radicalização política e o contato com outros movimentos revolucionários, ateus e anti-clericais.


Sua mentalidade feminista coincidia com a da ONU. De volta ao Equador, sua visão feminista e de esquerda  casava perfeitamente bem com as políticas que leva a cabo a ONU na América Latina, então graças a isso e a sua formação chegou a ser responsável no Equador do programa da UNFPA, ou do Fundo da População das Nações Unidas, de onde contava com todos os milhões de dólares que se necessita  para cumprir, ou, impor os programas contrários à natalidade, a favor do aborto e da anticoncepção.

Meu trabalho: tirar a fé dos católicos
Amparo  explicou na cadeia católica de televisão EWTN que “os grupos comunistas e socialistas sabem que a única instituição que pode romper suas mentiras é a Igreja Católica. Então –confessa- a primeira coisa que busca são argumentos que possam destroçar a pouca fé que tem os católicos. Vê  as notícias ou vai  atrás desse sacerdote que não está vivendo sua vida na graça com Deus…  Publica  e tira na imprensa… E –conclui- se  cala que no Equador, 60% das obras de ajuda às pessoas pobres estão nas mãos da Igreja, mas se silencia”.

Fazer mal à Igreja por dentro

Mulheres indígenas em uma palestra de doutrinamento: O grande problema dos sacerdotes é sua solidão: “Nós íamos buscando os sacerdotes abandonados nos povoados e nas montanhas para dizer-lhes que se Deus existisse, então por que permitia a pobreza.

‘A única maneira é a revolução. Una-se a nós, e nós lhe ajudamos’. Haviam sacerdotes –lamenta agora- que cediam e que pensavam que teriam um grupo que os ajudasse, que os apoiasse, que estivessem com eles… Em ocasiões  oferecíamos dinheiro aos sacerdotes e às religiosas para que pudessem reconstruir, melhorar seus centros educativos com a única condição de que nos deixassem impor aulas de educação sexual e reprodutiva em seus colégios”.

Afastando-se ainda mais de Deus…
Em Amparo se cumpre aquela citação de Chesterton que “quando se deixa de crer em Deus em seguida se crê em qualquer coisa”.

Imersa no ateísmo não deixava de buscar algum resquício de espiritualidade na leitura de cartas, reiki, yoga…: “Como a vida na luta de esquerda era uma vida de pecado não  pode  se livrar das consequências do pecado. É a morte espiritual. São como pequenos pactos com o demônio. E o demônio te  cobra -adverte. Então comecei a sofrer pela parte do dinheiro".

"Alguém me recomendou que me fizesse uma limpeza. Tinha meus próprios mantras… que agora que   pude traduzi-los dizem ‘eu pertenço a Satanás’. Os mantras   fiz nos Estados Unidos e, inclusive, levei  meus filhos ao chamã que era um mestre promovido da Religião Universal”.

…mesmo Deus não estando longe
Em certa ocasião estando em uma comunidade, Amparo desafiou  Deus. Havia uma mulher rezando, mas ela começou a flagelá-la e chamá-la de louca. No final  acabou rasgando um santinho que tinha a pobre senhora.

Sua prepotência de revolucionária não lhe facilitava muitas outras soluções naquela ocasião. Pouco depois veio o seguinte fato para sua conversão.

Ferida por uma bala da polícia
Amparo tinha participando de todo tipo de manifestações e lutas contra o governo. Em algumas ocasiões mobilizando os indígenas e facilitando que estes fossem armados com lanças. Porém certo dia estando em uma delas foi ferida por uma bala. Quando recebeu o impacto, Amparo recorda duas coisas: por um lado seu marido e seus filhos, e por outro lado uma paz inexplicável, total. Não tinha medo de ir-se. Tudo era alegria, gozo, paz…

Nisso, escutou uma voz que lhe cantava: “Vi uns olhos maravilhosos. Vi o amor. Eram os olhos da Virgem. Eram justamente os olhos do santinho que eu tinha rasgado! O santinho da Virgem Milagrosa. Vi-a como uma adolescente de 15 anos. Com traje branco…”.

Enquanto ela sangrava, a única coisa que sentia era paz, alegria… Nesse momento a Virgem lhe disse: “Minha pequena, eu te amo”. E  pediu que deixasse todas as causas que ela levava e que tomasse a causa de seu Filho. Também percebeu  que detrás da Virgem havia um senhor mais velho: era seu avô.

E seu marido a tomou por louca
Quando  despertou  narrou toda a experiência ao seu marido, Javier. Ele a tomou por louca, e não era para menos. Uma ateia convencida, militante anti-católica, e despertando daqueles sonhos…

Em seguida lhe levaram a que Mestres Ascensos, a psicólogos e especialistas da Nova Era a examinaram e a convenceram de que aquelas experiências eram fruto de suas alucinações e das feridas recebidas. No entanto, “ninguém podia tirar-me da cabeça que era de Deus”.

A primeira coisa, se confessar
“A primeira coisa que necessitava era de um sacerdote. Necessitava me confessar. Primeiro, primeiro, era a confissão. Eu  pedia a Deus que não  morresse pelo caminho, indo para casa, porque eu iria para o inferno. Na confissão estavam todos os pecados. Os mais horríveis”.

Era uma nova etapa, e tinha que começar desde o princípio e tudo bem feito. Então “a primeira coisa que fiz foi aprender a amar a Jesus, a amar os sacerdotes, a amar a Igreja, amar os sacramentos”.

Amparo se sentia totalmente enlameada e por sua vez convidada a uma nova revolução: “O único que transforma o mundo é Deus. Eu não sou digna. É tão grande o amor de Deus…”

A conversão de seu marido
Amparo rezou e convidou seu marido Javier à conversão. Com o tempo, Javier, igualmente revolucionário como ela, começou a dar provas de mudança por amor a Amparo.

Devia ser uma experiência dramática em si mesma somente pelo  fato de ter de romper com toda uma vida de convicções e luta comprometida. Amparo  explica assim: “Meu marido aceitou crer em Deus e na Virgem, mas não acredita no sacramento. Porém Deus nos pôs um sacerdote santo no caminho. Por fim se confessou e sua confissão durou mais de duas horas. Ao sair, sentiu que tinha tirado quintais e quintais de coisas”.

Agora tocava denunciar as mentiras da ONU

Denunciando a manipulação da ONU.
A conversão das pessoas, na maioria das vezes, é um processo longo e com etapas. Amparo estava a caminho, mas ainda não renunciava a toda sua vida de pecado. Parte dela necessitava, pois seu salário das Nações Unidas era um ingresso necessário para a família e seu ritmo de gastos.

Tudo veio quando uma amiga sua lhe pediu informação sobre a distribuição da pílula do dia seguinte por parte das Nações Unidas no Equador. Amparo era responsável por sua importação e distribuição no país.

De fato sua agência das Nações Unidas havia vendido ao Equador 400.000 (quatrocentas mil) doses da pílula do dia seguinte. A ONU em Nova York, a UNFPA no Equador: “Eles as vendem a 25 centavos de dólar, e nós as vendemos entre 9 e 14 dólares. É um negócio palpável”.

No Equador houve um julgamento que perdeu as Nações Unidas pela distribuição da pílula e   ganharam os pró-vida, porque tiveram que reconhecer que não é um método anti-conceptivo, mas que é para não fixar o feto, ou seja abortivo, e que se utiliza quando os métodos anti-conceptivos falham.

O culme  de sua decisão de convertir-se e dar um passo  definitivo até Deus se deu no caminho ao julgamento  que perdeu a ONU: “Quando estávamos levando a informação ao Tribunal, um jornalista me fez uma pergunta que pensei que fosse Deus que me a fazia -estás com Deus ou estás com o demônio-.
A pergunta foi: Que pensava eu da pastilha do dia seguinte? E, claro, eu seguia trabalhando para as Nações Unidas e apoiava a todas as organizações pró-aborto. Nesse momento percebi   que era o momento de dizer a verdade e deixar de mentir a mim mesma. Era uma incoerência ser católica e por sua vez, pelo dinheiro, seguir apoiando  uma organização que vai contra meus valores. E, claro, disse a verdade e as Nações Unidas me demitiram”.

 Que há detrás das Nações Unidas?
Detrás dos projetos da ONU, detrás das palavras bonitas que usam quando falam de saúde reprodutiva, na realidade há toda uma promoção do aborto e dos anti-conceptivos. É o único objetivo para toda América Latina.

Na entrevista de Amparo na cadeia de televisão norte-americana EWTN, denunciava que no   livro “Corpos, tambores e pegadas”, editado pelas próprias Nações Unidas, se reconhece a promoção das relações sexuais em crianças desde os 10 anos. E que nele se explica claramente três coisas:

- que os pais não devem ser informados da educação sexual que recebem seus filhos,

- que os colégios devem distribuir anti-conceptivos aos seus alunos sem conhecimento e consentimento dos pais,

- e que se um mestre ou médico chegasse a informar os pais de que seus filhos estão usando anti-conceptivos, esse mestre ou médico deve ser expulso de seu trabalho por romper o silêncio profissional.

Amparo, e não só  ela, denunciam a existência de um completo negócio em   que não se  aproveita nada: se promove as relações sexuais entre as crianças e adolescentes, e  lhes vendem preservativos. Quando estes falham, então se  oferece o aborto ou a pílula do dia seguinte. Como o aborto produz restos humanos, estes servem bem para a experimentação ou  para extrair algumas substâncias que depois se usam cremes, shampoos, etc. Negócio completo.

E agora na luta pela vida
A realidade foi mais difícil do previsto em um primeiro momento. O matrimônio  perdeu tudo quando saiu da revolução. Tiveram que renunciar a muitas coisas, as primeiras as materiais. Mas foi “belo encontrar juntos o amor de Deus e tirar  os mitos com respeito aos sacerdotes, à Virgem, à Igreja…”

Amparo Medina e seu marido Javier Salazar são pais de três filhos. Ela é Diretora executiva de Ação Pró-vida Equador (http://accionprovida.com.ec/) além de colaborar e assessorar em outros organismos.

Agora também luta pela família, as mulheres e as crianças, mas desde a verdade integral das pessoas, e não desde o negócio econômico.

Ameaças de morte
Um novo enfoque, sim, mas não isento de perigos. Assim, Amparo  sofreu ameaças de morte como a que recebeu não faz muito em uma caixa de sapatos dentro da qual havia uma rata morta com a mensagem “morte aos pró-vida” e “recorde que os acidentes existem, recorde que as mortes acidentais são o dia a dia deste país, NÃO SIGA COM SUA CAMPANHA ANTI- MULHER E HOMOFÓBICA…Morte aos traidores, morte aos anti-Pátria, MORTE OU REVOLUÇÃO”.

Amparo não se intimida. E segue com sua luta confiada em que tem em sus mãos a possibilidade de defender milhares de vidas humanas.

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terça-feira, 11 de junho de 2013

«Conheço centenas de homossexuais que mudaram sua orientação», disse o doutor Cummings.

ReligionenLibertad.com


Foi presidente dos psicólogos dos Estados Unidos

«Conheço centenas de homossexuais que mudaram sua orientação», disse o doutor Cummings

Nicholas Cummings, antigo presidente da 'American Psychological Association', testemunha no julgamento sobre a possibilidade de livrar-se da atração pelo mesmo sexo.

ReL  - 7 junho 2013 - religionenlibertad.com

O doutor Nicholas Cummings, que foi presidente da 'American Psichological Association', apresentou seu testemunho como especialista em um processo judicial que tem lugar em New Jersey a respeito das terapias para mudar a orientação sexual.

"Centenas" mudaram
Cummings assegura que ele  atendeu pessoalmente  uns 2.000 homossexuais (por diferentes causas), que sua equipe  tratou  outros 16.000, e que conhece "centenas" que mudaram de orientação sexual com êxito.

"Eu defendo a auto-determinação do paciente. Creio e ensino que os gays e lésbicas tem direito de serem reafirmados em sua  homossexualidade, e também creio que tem direito de buscar ajuda para mudar sua orientação sexual se esse é seu desejo", assegura Cummings.

Os homossexuais que procuram estes serviços e os de sua equipe buscam ajuda psicológica em três campos:

- problemas em suas relações
- buscam ajuda para aceitar seus sentimentos ou identidade homossexuais
- ou pedem para mudar sua orientação sexual

Cummings assinala que são relativamente poucos os que pedem para mudar de orientação sexual, e   afirmam que seu desejo é ter uma família tradicional e que veem com desgosto um estilo de vida gay que  experimentaram ou perceberam como promíscuo, cheio de relações frágeis, enfermidades e insegurança. Dos que tentam mudar, Cummings assegura que "centenas" tem conseguido e vivem uma vida heterossexual normal.

Não é como a raça: pode mudar
"Dizer que toda atração pelo mesmo sexo é imutável ou inalterável, como a raça, é uma distorção da realidade.  Não é correto acusar de fraude os profissionais que fornecem tratamentos a pessoas informadas que buscam a mudança . Esta tática só  serve para estigmatizar o profissional e envergonhar o paciente", escreve Cummings. "Não se deveria permitir que uma agenda política impeça de exercer esta auto-determinação aos gays e lésbicas que desejam esforçar-se em mudar sua orientação sexual", disse.

Judeus que oferecem cura
Cummings participa como especialista e testemunha no caso do SPLC contra a associação JONAH (Judeus Oferecendo Novas Alternativas para a Cura). JONAH é uma associação de terapeutas judeus que oferecem ajuda às pessoas que querem deixar de experimentar atração por seu mesmo sexo.

O SPLC é uma organização privada que  denunciou por "fraude ao consumidor", por oferecer uma mudança na orientação sexual, declarando que a orientação é fixada no nascimento e não se pode mudar com terapia. Os advogados de JONAH, que pertencem ao Fundo de Defesa da Liberdade de Consciência, argumentam que não está demostrado que a orientação sexual não se possa mudar, e que há muitas evidências médicas que provam o contrário, que a mudança sim é possível.

Proibir o livre debate
Os advogados afirmam que no SPLC "sabem que há estudos que demonstram que a mudança na orientação sexual é possível, mas querem que o tribunal declare que afirmar que a orientação sexual pode mudar é um ato ilegal, um engano, uma fraude. Querem usar o tribunal para fechar um debate científico fazendo que uma das posturas do assunto seja literalmente ilegal".

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