Trocando de roupa para o Banquete Nupcial

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Caminhada para o Céu

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

'Manif pour Tous y Veilleurs' : na França não cessa a resistência contra o zapaterismo de Hollande

ReligionenLibertad.com

Protestos por sua ação anti-família seguem aos políticos
Manif pour Tous y Veilleurs: en Francia no cesa la resistencia contra el zapaterismo de Hollande

'Manif pour Tous y Veilleurs'(manifestação por todos e vigilantes): na França não cessa a resistência contra o zapaterismo de Hollande

A ministra francesa de Família, a socialista Dominique Bertinotti,  encontrou este protesto pró-família no passado 14 de outubro.

Nicoletta Tiliacos / Foglio Quotidiano- 17 outubro 2013-religionenlibertad.com

Tal como  sucede há mais de um ano aos seus ministros quando visitam oficialmente o país, também o presidente francês François Hollande, em  8 de outubro, precisou se esconder em Saint-Etienne, no Loira, para não se encontrar  cara a cara com os manifestantes contra a lei Taubira (que em abril introduziu o matrimônio homossexual na França) e contra a laicidade à jacobina imposta nas escolas pelo ministro da Educação, Vincent Peillon, promotor zeloso e poderoso de uma “religião de estado” destinada a eliminar as outras.

Dispersados por ler filosofia
Na noite anterior, em Paris, trezentos Veilleurs (os Centinelas, pertencentes à 'Manif pour Tous' contra o matrimônio homossexual, que se reunem há meses nas praças para meditar sobre temas como “lei e consciência”, e para ler em voz alta textos filosóficos) foram dispersados pela policia na praça do Palais Royal, não longe da sede do Conselho constitucional onde, em 18 de outubro, se decide sobre a possibilidade de introduzir a cláusula de consciência para aqueles prefeitos e seus adjuntos que rechacem celebrar matrimônios entre pessoas do mesmo sexo.

Esta não foi a primeira vez, e tampouco será a última, em que os Centinelas são dispersados pela força, apesar da absoluta tranquilidade e da evidente não-violência de suas iniciativas.

Ressente-se a "liberté" (liberdade)
A França da “liberté” parece estar sofrendo, e provavelmente também este aspecto colabora aos míseros trinta por cento de apoio  (o ponto mais baixo de popularidade desde o início do mandato, um dos mais baixos de todos os tempos para um presidente da “République”) que  cai sobre Hollande e seu primeiro ministro, Ayrault (sondagens de  dois dias).

A França se  converteu em um país onde um homem passeando com sua família num domingo de Páscoa, em Paris, nos jardins de Luxemburgo – “Il Foglio” escreveu sobre isso em 10 de abril passado – pode ser detido pela polícia que o convida para que se retire, ou pelo menos para que se cubra - porque é “contrária aos  bons costumes” -, a bandeira da 'Manif pour tous': negra, sem letras, com só  o desenho em rosa estilizado de uma família formada por um homem, uma mulher e duas crianças.

Uma ultrajante família de “Mulino Bianco”[Moinho Branco], a chamariam os heterofóbos militantes deste lado dos Alpes.

Em 12 de outubro, bandeiras pró-família
Assim, enquanto as autoridades governamentais são obrigadas pelos manifestantes contra a lei Taubira ao “jogo do esconderijo para todos” cada vez que se assomam a uma praça ou visitam um município, a 'Manif pour Tous' convidou os franceses para desafiar a nova intolerância disfarçada de igualitarismo e a levar a postos, no sábado 12 de outubro, as camisetas e bandeiras com a imagem da família mamãe-papai-filhos (é a segunda “jornada nacional ‘vestidos com a bandeira”, depois da de 8 de junho passado).

Também na Itália

No dia 11 também os comitês espontâneos da 'Manif pour Tous' Itália organizaram uma marcha pública contra a lei sobre a homofobia que está se debatendo no Parlamento italiano, “para defender a liberdade de expressão” e para expressar a dissidência “contra o desenho da lei Scalfarotto, uma disposição ideológica que, se aprovada no Senado, não faria outra coisa senão impedir aos cidadãos livres e as associações expressarem-se de maneira civilizada sobre propostas da lei como o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo”.

Entretanto, o que está sucedendo na França demonstra que alguém  fez mal os cálculos.

A ilusão que o lendário apego ao estado por parte de seus funcionários fizesse calar a metade do país hostil à lei Taubira foi desmentida.

Prefeitos que objetam
E foi apesar de “romper as filas” do episcopado francês, mais resignado do que estão as pessoas comuns e, como foi dito, os prefeitos.

Entre titulares e adjuntos, são 20.140 os que solicitaram não estarem obrigados a celebrar matrimônios entre pessoas do mesmo sexo (para os que atualmente se negam, se preveem sanções de até cinco anos de cárcere).

O advogado Geoffroy de Vries, que defende as razões do Conjunto de Prefeitos para a Infância,  explicou ao site da web Atlantico.fr que “se trata de se beneficiar  do direito de se opor em causa da própria liberdade de consciência… para os prefeitos do Coletivo, a hipótese do matrimônio entre duas pessoas do mesmo sexo fere profundamente sua consciência pessoal, porque toca o campo das convicções profundas sobre a vida, o casal e a família”.

Os prefeitos pedem que não  os obrigue tampouco a nomear um delegado, mas que seja diretamente um representante do mesmo estado que procede a celebração da boda. A decisão foi tomada em 18 de outubro.

E atrás das motivações de direito não será difícil entender em que ponto está a noite política, em uma França sempre menos habitada pela “liberté”.
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[1] Moinho Branco é uma marca de bolinhos e doces de propriedade da empresa Barilla. Quando na Itália os heterófobos falam da “família Moinho Branco” o fazem referindo-se de maneira pejorativa à família heterossexual, porque na publicidade desta marca sempre se apresenta a família tradicional em um contexto idílico. Porém ultimamente também poderiam fazer referência ao barril de pólvora levantado em setembro de 2013 pelo presidente da empresa, Guido Barilla, quando declarou em uma entrevista que sua empresa não incluiria casais homossexuais em seus anúncios porque "não estou de acordo com eles. A nossa é uma família clássica, em  que a mulher tem um papel central". Várias associações pela defesa dos direitos dos homossexuais e alguns políticos como Alessandro Zan (Esquerda Ecologia Liberdade) promoveram um boicote a todos os produtos da Barilla.



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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Uma Miss Mundo anti-mundo? Mais bonita por dentro que por fora


infocatolica.com
 



por Juanjo Romero
Megan Young, Miss Mundo 2013


 
 
 
 
 
 
Megan Young foi eleita Miss Mundo 2013 em 28 de setembro. Estudante de «Direção cinematográfica», filipina de origem americana e que se vê mais bonita por dentro que por fora.

Um mês antes concedeu uma entrevista ao canal ABS-CNB (8:35 min). E a verdade, a julgou bem julgada. Perguntaram-lhe sobre vários temas, mas as respostas mais saborosas estão no final, a partir do sétimo minuto.


A entrevistadora pediu sua opinião sobre a lei da «saúde sexual e reprodutiva» que está sendo muito polêmica em seu país, uma lei que viola a objeção de consciência facilitando métodos anticonceptivos e abortivos. A resposta foi clara:
Sou pró-vida. Se [o aborto] significa matar alguém que já está aí, então, é claro, sou contra isso. Sou contra o aborto.

A entrevistadora surpresa pergunta sobre a anticoncepção:
O sexo é reservado para o matrimônio.

Cada vez mais atônita pergunta: divórcio?
Eu sou contra o divórcio.

E já terminando o trabalho, pergunta como uma garota tão bonita disse que não vai ter relações sexuais pré-matrimoniais:
Muito fácil, dizer não. Quando alguém te pressionar, e vês que vai demasiado longe, isso significa que não te valoriza e não valoriza a relação. Se o garoto está disposto a esse sacrifício isso diz muito.
 

Valeu, Megan. Precisa ser muito mais corajosa para dizer isto que para sair de top-less no Congresso dos Deputados, como recentemente ocorreu na Espanha. Às vezes a pressão é mais forte e fácil seriam respostas evasivas.

Não sei quantos católicos teriam respondido com a mesma convicção a todas, e digo a todas, as perguntas. Mais de um se teria emperrado com a do divórcio ou os anticonceptivos para parecer moderno.

Obrigada Megan, por demonstrar que se pode, que custa, mas pode por carinho, que vale a pena e por permitir que muitas jovens saibam que «o seu» –o teu– é o normal.



segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Na secularizada e cínica China, o professor Wu aposta por Santo Agostinho, São Tomás, fé e razão.

ReligionenLibertad.com

A racionalidade da fé, na Universidade de Pequim
Na secularizada e cínica China, o professor Wu aposta por Santo Agostinho, São Tomás, fé e razão.
En la secularizada y cínica China, el profesor Wu apuesta por San Agustín, Santo Tomás, fe y razón

Tiuenyue Wu explicou no Meeting de Rimini como Tomás de Aquino e Santo Agostinho aproximam fé e razão aos estudantes chineses.

Tempi.it - 27 agosto 2013 - religionenlibertad.com

Como cada verão, em Rimini, Itália, se congregaram muitos milhares de pessoas atraídas pelas atividades deste encontro anual que organiza o movimento católico Comunhão e Libertação. Encheram o Auditorium para escutar a Tianyue Wu, docente de filosofia na mais prestigiada universidade chinesa, a Universidade de Pequim. Tempi.it o recolhe assim.  

Família católica, mas ele não tinha fé
«Procedo de uma família de tradição católica, mas foi difícil para mim abraçar a religião», conta no Auditorium do Meeting de Rimini Tianyue Wu, docente de filosofia na mais prestigiada universidade chinesa, a Universidade de Pequim.  

«No colégio nos ensinavam que as religiões são somente superstições, monstros que pertencem a um passado morto e enterrado», explica Tianyue Wu.

Uma sociedade de cinismo e utilitarismo
«A sociedade chinesa é uma sociedade totalmente secularizada, em  que está vigente o lema “Carpe diem” e os chineses, devido ao grande crescimento econômico unido a um empobrecimento espiritual,  assumiram uma atitude cínica e utilitarista».

Em um país onde já os primeiros missionários tiveram dificuldade para «introduzir a ideia de um Deus transcendente entre gente convencida de que só  existe a vida na terra e nada mais», Tianyue explica como o «governo comunista piorou a situação, assumindo o ateísmo como parte essencial de sua ideologia, expulsando os missionários, fechando igrejas e impedindo os sacerdotes que ficaram no exercício de sua função».

Apesar da mudança que teve  lugar após a morte de Mao e a reabertura das igrejas «o clima na China seguiu sendo hostil à religião. Isto representa para um crente, por uma parte, uma dificuldade e, por outra, uma vantagem, porque obriga a interrogar-se sobre as razões da própria fé e a ter uma profunda consciência de si mesmo».

Morreu o avó...e escutou as orações
Tianyue, que «cresceu cantando a Internacional» enquanto seus pais tentavam transmitir essa fé «que eu não conseguia entender», mudou há 14 anos «quando morreu meu avô e eu, na igreja, ouvi os cantos e as orações dos fiéis. Finalmente entendi essas palavras e senti a profunda tranquilidade que só  Deus, que está sempre comigo, podia dar-me».

Após ter devorado todos os livros cristãos que podia encontrar na pequena cidade em  que havia nascido, próximo à metrópole de Guangzhou, Tianyue decidiu inscrever-se em filosofia, «apesar de que a tradição de minha família me empurrava para a medicina: mas eu pensava que curar as almas era tão importante como curar o corpo».

Filosofia medieval, católica... para chineses
Convertido já em docente de filosofia antiga e medieval da Universidade de Pequim, Tianyue começou a propor aos seus estudantes um argumento insólito para os chineses: «Dava cursos sobre São Tomás, Santo Agostinho e Aristóteles. Mas seu pensamento e suas argumentações racionais distam muito da tradição filosófica chinesa».

Não foi uma casualidade que os primeiros anos se apresentaram pouquíssimos estudantes em seus cursos. Porém se Tianyue insistiu foi por causa de uma ideia muito concreta: «Creio que a razão e o pensamento racional, em uma sociedade secularizada como é a sociedade chinesa, representam a melhor maneira de aproximar-se da fé. Se tivesse abandonado, utilizando argumentos mais da moda, não teria dado a possibilidade aos meus estudantes de descobrir quão unidas estão a fé e a razão. E hoje são muitos os que frequentam meus cursos».

"Não escondo de ninguém minha fé"
E assim, mediante a filosofia, Tianyue leva hoje seu «testemunho de católico à sociedade»: «Não sou tão ingênuo como para pensar que um enfoque teórico possa fazer que uma pessoa creia», explica diante de umas duas mil pessoas, «mas a muito entusiasta insistência protestante não me convence. Não escondo de ninguém minha fé, mas não quero obrigar a abraçá-la».

«Estou convencido de que mostrando a racionalidade da fé, também mediante a leitura da Suma teológica de São Tomás, lançou uma semente ao coração de meus estudantes que lhes ajudará a enfrentar-se em uma época secularizada como a nossa, tão cheia de desafios».

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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

De criança diziam que o catolicismo era satânico; hoje, Tim é um popular pregador católico.

ReligionenLibertad.com

Denuncia que alguns padres não querem acolher os protestantes.
De criança  diziam que o catolicismo era satânico; hoje, Tim é um popular pregador católico.

  De niño le decían que el catolicismo era satánico; hoy, Tim es un popular predicador católico

Tim Staples nasceu no Sul da Virgínia (Estados Unidos). Cresceu no seio de uma família batista que lhe ensinou desde pequeno que a Igreja Católica era uma instituição satânica.

Fernando de Navascues / ReL- 24 setembro 2013 -religionenlibertad.com

Afastou seriamente de sua fé durante a adolescência, mas a pregação de vários evangelistas na televisão motivou  Tim a reconhecer  Jesus como seu Senhor e Salvador pessoal na idade de 18 anos.

Uma de suas inquietudes desde aquela época foi a de atrair os católicos ao cristianismo batista. Ao mesmo tempo que servia na Marinha, se focava em estudos protestantes, e começou a formar-se para ser pastor de jovens nas Assembleias de Deus, uma importante denominação pentecostal.

Do exército à fé
Durante seu último ano na Infantaria da Marinha, Tim conheceu  um companheiro chamado Matt Dula que o convidou para examinar a fé católica de uma perspectiva bíblica e histórica.

A amizade de Tim com Matt provocou uma intensa busca da Verdade durante dois anos.

Ao final, a convergência dos dados históricos e bíblicos convenceram  Tim. Os católicos não só  não eram a igreja de Satanás, como tinha ouvido em criança, mas também o ensinamento católico era o correto, o da Igreja que Cristo fundou.

Fez-se católico e em 1988 ingressou no seminário. Após seis anos viu que não era sua vocação, mas  estava sendo chamado a ser um apologista católico leigo.

Essas palestras o levaram por todo Estados Unidos fazendo apresentações para ajudar  milhares de pessoas a encontrar seu caminho de volta à Igreja Católica.

Tim faz que seu amplo conhecimento das Escrituras esteja disponível para filmes, livros e palestras, ajudando assim  outros a ver a forte base bíblica que se encontra sob a doutrina católica.

O humor e entusiasmo de Tim cativa seu público, e seu estilo único lhe trouxe fama mundial. Tim reside no sul da Califórnia com sua esposa Valerie e seu filho pequeno, Tim. Na atualidade é um apologista da associação Catholic Answers (www.catholic.com) na população californiana de 'El Cajon'.

Ter leigos bem formados
Desde sua conversão sempre acreditou e acredita que o papel dos leigos convertidos é dos mais importantes.

Esta afirmação  argumenta explicando que a catequese é  fundamental para converter  "nossos irmãos que não são católicos". E convida a evangelizar compartilhando conhecimentos bíblicos.

Dedicado a recuperar católicos

Em uma entrevista para a cadeia de televisão americana EWTN com a Madre Angélica, disse que antes da conversão nunca havia falado bem dos católicos, não porque tivesse  ódio ou inimizade, mas simplesmente por ignorância. Não entendia o catolicismo e, portanto, o atacava.

Segundo ele, na  maioria dos casos em que  católicos se convertem às igrejas evangélicas é pela falta da catequese.

“Algo bom que pode vir de um cabeça-dura como eu -explica Tim- é que tenho uma base bíblica forte e posso entender muito bem  nossos irmãos protestantes. Creio que o Senhor utiliza  tipos como eu para, não só mudar  nossos irmãos protestantes, mas também para dar-vos a vós, os católicos, um certo toquezinho, despertar-vos e dizer-vos que a fé é importante".

O pecado da Igreja

Crê que o maior pecado da Igreja de hoje em dia é a indiferença. E põe este exemplo: "Eu conhecia uma garota a qual meu irmão e eu estávamos tratando de converter ao catolicismo e já estávamos muito perto de conseguir.

Passado o tempo, ela foi  ver um sacerdote porque só  lhe faltava um pequeno empurrãozinho. Mas o sacerdote lhe disse: ‘Não se converta à Igreja Católica, que lhe trará complicações, você está bem onde está, tem uma boa relação com Jesus, não se converta’.

Depois disso -lamenta Tim- nunca regressou. E segundo ela a razão foi que se não estava em jogo a salvação das almas, então para ela isso não era o Evangelho. Isso é pecado".

Tim Staples critica este erro  e replica que nos o encontramos com muita frequência devido a uma má interpretação da fé. No entanto, se isso fosse assim não haveria conversões à fé católica.

Sem Maria não se compreende  Jesus

Madre Angélica lhe perguntou: “Teve dificuldade com a Virgem como tem grande parte de outros cristãos para se converter  ao catolicismo?”

"Sim", respondeu. A Virgem foi o último obstáculo para terminar sua conversão. No entanto: "Enquanto muitos dizem: ‘Não me fales da Virgem, fale-me de outra coisa...’ eu não posso folhear a Bíblia sem encontrar algo da Eucaristia ou de nossa Santíssima Mãe. Percebo que com frequência o tema da Virgem em meu ministério é o primeiro  que quero falar, porque é o más faz falta -esclarece o ex-pastor batista-. A razão porque muitos católicos me dizem que não toque nesse tema tão rapidamente é sinal de que necessitamos aprender o que a Bíblia diz sobre a Virgem. Porque se sabemos bem e compreendemos bem o papel da Virgem, compreenderemos melhor o papel de Jesus na Terra”, conclui Tim.

O que se nega de Maria se nega de Cristo

Se não se entende o papel de Maria como Mãe de Deus não se pode entender plenamente o papel de Jesus. Muitas vezes o que se nega de Maria, também se nega de Jesus.

Quando ele era protestante negava que a Virgem fosse a Mãe de Deus. Quando dizia isso, estava dizendo que haviam duas pessoas em Cristo e pensava que Maria era mãe de Jesus homem, não de Jesus em sua natureza divina. A realidade é que em Jesus há uma só pessoa, ainda que com duas naturezas: humana e divina.

Para terminar a entrevista afirma: “Temos que tomar a sério os dogmas marianos, e realizar nosso trabalho de católicos compreendendo melhor nossa mariologia e assim compartilhar não só  Maria, mas o verdadeiro Jesus”.

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