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Foi presidente dos psicólogos dos Estados Unidos
«Conheço centenas de homossexuais que mudaram sua orientação», disse o doutor Cummings
Nicholas Cummings, antigo presidente da 'American Psychological Association', testemunha no julgamento sobre a possibilidade de livrar-se da atração pelo mesmo sexo.
ReL - 7 junho 2013 - religionenlibertad.com
O doutor Nicholas Cummings, que foi presidente da 'American Psichological Association', apresentou seu testemunho como especialista em um processo judicial que tem lugar em New Jersey a respeito das terapias para mudar a orientação sexual.
"Centenas" mudaram
Cummings assegura que ele atendeu pessoalmente uns 2.000 homossexuais (por diferentes causas), que sua equipe tratou outros 16.000, e que conhece "centenas" que mudaram de orientação sexual com êxito.
"Eu defendo a auto-determinação do paciente. Creio e ensino que os gays e lésbicas tem direito de serem reafirmados em sua homossexualidade, e também creio que tem direito de buscar ajuda para mudar sua orientação sexual se esse é seu desejo", assegura Cummings.
Os homossexuais que procuram estes serviços e os de sua equipe buscam ajuda psicológica em três campos:
- problemas em suas relações
- buscam ajuda para aceitar seus sentimentos ou identidade homossexuais
- ou pedem para mudar sua orientação sexual
Cummings assinala que são relativamente poucos os que pedem para mudar de orientação sexual, e afirmam que seu desejo é ter uma família tradicional e que veem com desgosto um estilo de vida gay que experimentaram ou perceberam como promíscuo, cheio de relações frágeis, enfermidades e insegurança. Dos que tentam mudar, Cummings assegura que "centenas" tem conseguido e vivem uma vida heterossexual normal.
Não é como a raça: pode mudar
"Dizer que toda atração pelo mesmo sexo é imutável ou inalterável, como a raça, é uma distorção da realidade. Não é correto acusar de fraude os profissionais que fornecem tratamentos a pessoas informadas que buscam a mudança . Esta tática só serve para estigmatizar o profissional e envergonhar o paciente", escreve Cummings. "Não se deveria permitir que uma agenda política impeça de exercer esta auto-determinação aos gays e lésbicas que desejam esforçar-se em mudar sua orientação sexual", disse.
Judeus que oferecem cura
Cummings participa como especialista e testemunha no caso do SPLC contra a associação JONAH (Judeus Oferecendo Novas Alternativas para a Cura). JONAH é uma associação de terapeutas judeus que oferecem ajuda às pessoas que querem deixar de experimentar atração por seu mesmo sexo.
O SPLC é uma organização privada que denunciou por "fraude ao consumidor", por oferecer uma mudança na orientação sexual, declarando que a orientação é fixada no nascimento e não se pode mudar com terapia. Os advogados de JONAH, que pertencem ao Fundo de Defesa da Liberdade de Consciência, argumentam que não está demostrado que a orientação sexual não se possa mudar, e que há muitas evidências médicas que provam o contrário, que a mudança sim é possível.
Proibir o livre debate
Os advogados afirmam que no SPLC "sabem que há estudos que demonstram que a mudança na orientação sexual é possível, mas querem que o tribunal declare que afirmar que a orientação sexual pode mudar é um ato ilegal, um engano, uma fraude. Querem usar o tribunal para fechar um debate científico fazendo que uma das posturas do assunto seja literalmente ilegal".
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http://religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=29590
Foi presidente dos psicólogos dos Estados Unidos
«Conheço centenas de homossexuais que mudaram sua orientação», disse o doutor Cummings
Nicholas Cummings, antigo presidente da 'American Psychological Association', testemunha no julgamento sobre a possibilidade de livrar-se da atração pelo mesmo sexo.
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O doutor Nicholas Cummings, que foi presidente da 'American Psichological Association', apresentou seu testemunho como especialista em um processo judicial que tem lugar em New Jersey a respeito das terapias para mudar a orientação sexual.
"Centenas" mudaram
Cummings assegura que ele atendeu pessoalmente uns 2.000 homossexuais (por diferentes causas), que sua equipe tratou outros 16.000, e que conhece "centenas" que mudaram de orientação sexual com êxito.
"Eu defendo a auto-determinação do paciente. Creio e ensino que os gays e lésbicas tem direito de serem reafirmados em sua homossexualidade, e também creio que tem direito de buscar ajuda para mudar sua orientação sexual se esse é seu desejo", assegura Cummings.
Os homossexuais que procuram estes serviços e os de sua equipe buscam ajuda psicológica em três campos:
- problemas em suas relações
- buscam ajuda para aceitar seus sentimentos ou identidade homossexuais
- ou pedem para mudar sua orientação sexual
Cummings assinala que são relativamente poucos os que pedem para mudar de orientação sexual, e afirmam que seu desejo é ter uma família tradicional e que veem com desgosto um estilo de vida gay que experimentaram ou perceberam como promíscuo, cheio de relações frágeis, enfermidades e insegurança. Dos que tentam mudar, Cummings assegura que "centenas" tem conseguido e vivem uma vida heterossexual normal.
Não é como a raça: pode mudar
"Dizer que toda atração pelo mesmo sexo é imutável ou inalterável, como a raça, é uma distorção da realidade. Não é correto acusar de fraude os profissionais que fornecem tratamentos a pessoas informadas que buscam a mudança . Esta tática só serve para estigmatizar o profissional e envergonhar o paciente", escreve Cummings. "Não se deveria permitir que uma agenda política impeça de exercer esta auto-determinação aos gays e lésbicas que desejam esforçar-se em mudar sua orientação sexual", disse.
Judeus que oferecem cura
Cummings participa como especialista e testemunha no caso do SPLC contra a associação JONAH (Judeus Oferecendo Novas Alternativas para a Cura). JONAH é uma associação de terapeutas judeus que oferecem ajuda às pessoas que querem deixar de experimentar atração por seu mesmo sexo.
O SPLC é uma organização privada que denunciou por "fraude ao consumidor", por oferecer uma mudança na orientação sexual, declarando que a orientação é fixada no nascimento e não se pode mudar com terapia. Os advogados de JONAH, que pertencem ao Fundo de Defesa da Liberdade de Consciência, argumentam que não está demostrado que a orientação sexual não se possa mudar, e que há muitas evidências médicas que provam o contrário, que a mudança sim é possível.
Proibir o livre debate
Os advogados afirmam que no SPLC "sabem que há estudos que demonstram que a mudança na orientação sexual é possível, mas querem que o tribunal declare que afirmar que a orientação sexual pode mudar é um ato ilegal, um engano, uma fraude. Querem usar o tribunal para fechar um debate científico fazendo que uma das posturas do assunto seja literalmente ilegal".
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