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Caminhada para o Céu

domingo, 29 de junho de 2014

Ordenado na catedral de Helsinki o sexto sacerdote finlandês desde a Reforma.

ReligionenLibertad.com

Ordenado en la catedral de Helsinki el ¡sexto! sacerdote finlandés desde la Reforma
Ordenado na catedral de Helsinki o sexto  sacerdote finlandês desde a Reforma

C.L. / ReL -  28 junho 2014 - religionenlibertad.com 

Um momento da cerimônia de ordenação do  Padre Anders.

No passado 7 de junho foi ordenado na catedral de Helsinki o já sacerdote Anders Hamberg, que se converteu no último de uma seleta minoria: os seis únicos sacerdotes nascidos na Finlândia que  receberam o sacramento da Ordem desde a Reforma. Além disso o jovem tem o sueco como língua materna, o qual o converte em peça especialmente valiosa para a atenção pastoral para as comunidades de ambas as línguas que coexistem em sua diocese.

A cerimônia teve lugar na catedral de Santo Henrique, e a oficiou o bispo de Helsinki, Teemu Sippo, também finlandês. O catolicismo deste país escandinavo cresce com força, mesmo sendo de  posições de extrema minoria. Há só  uns dez mil católicos, mas são cinco vezes mais que há quarenta anos. Em maio se consagrou o primeiro templo católico na cidade de Kuopio, um edifício vendido à Igreja pela comunidade luterana em novembro de 2013.

No dia seguinte de sua ordenação, o Padre Hamberg oficiou sua primeira missa, também na catedral de Helsinki, e segundo informa The Catholic World Report celebrou no rito tradicional (conforme o missal de 1962 de São João XXIII), algo que se faz ali ao menos uma vez por mês. Don Anders se formou como sacerdote em Roma, e só assistia a missa na igreja da Santíssima Trindade dos Peregrinos, edificada por São Felipe Neri e atendida em Roma pela Fraternidade de São Pedro conforme as diretrizes de  motu próprio Summorum Pontificum de Benedicto XVI.

A primeira tarefa pastoral do novo sacerdote foi organizar uma semana depois da peregrinação anual a Koylio, uma pequena ilha em um lago no sudeste do país, onde se rende tributo a Santo Henrique, patrono da Finlândia, martirizado ali. Era bispo de Upsala (hoje Suécia) quando em 1157 foi assassinado por um homem a quem tinha imposto uma disciplina eclesiástica, precisamente por assassinato, que o criminoso considerou humilhante.

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domingo, 15 de junho de 2014

Meu anjo da guarda. Uma história que nos ensina ser conscientes da doce proteção de nosso anjo.

Meu anjo da  guarda. 

Uma história que nos ensina  ser conscientes da doce proteção de nosso anjo.


Era uma vez uma pequena menina sentada em um parque. Todos passavam ao seu lado e nunca ninguém parava para perguntar   o que estava acontecendo com ela. Vestida com uma roupa descolorida, sapatos rasgados e sujos, a menina ficava sentada olhando  todo o mundo passar. Ela nunca falava, e jamais disse uma palavra. 

No dia seguinte decidi voltar ao parque para ver se a menina ainda estavaa lá. Faltando poucos metros, a vi sentada no mesmo lugar em que estav ontem, com o mesmo olhar de tristeza em seus olhos. 

Dirigi-me até ela; ao aproximar-me notei que em suas costas tinha uma corcunda. Ela me olhou, e seu olhar me rompeu a alma. Sentei-me ao seu lado e sorrindo  disse "olá". 

A pequena me olhou surpresa e com uma voz muito baixa respondeu a minha saudação. Falamos até que os últimos raios de sol desaparecessem. Quando ficamos só  nós dois e tendo a lua como luminária  perguntei-lhe porque estava tão triste. 

Ela me olhou e com lágrimas nos olhos me disse: 
- Porque sou diferente. 

Eu respondi com um sorriso: 
- Você é. 

E ela disse ainda mais triste: 
- Eu sei. 

Então eu respondi: 
- Pequena, ser diferente não é ruim. Você me lembra um anjo, doce e inocente. 

Ela me olhou, sorriu e pela primeira vez seus olhos brilharam com a luz da alegria.
Devagar ela se levantou e disse: 
-  É verdade o que acaba de dizer? 

- Sim - respondi.. -Você é como um pequeno anjo da guarda enviado para proteger a todos os que caminham por aqui. 

Ela moveu sua cabeça afirmativamente e sorriu. 
Diante de meus olhos algo maravilhoso ocorreu. Sua corcunda se abriu e duas lindas asas saíram dali. Ela me olhou sorridente e disse: 

- Eu sou seu anjo da guarda. 

Não sabia o que dizer. Ela me disse: 
- Pela primeira vez pensou em mais alguém. Minha missão foi cumprida. 
Eu me levantei e perguntei porque ninguém a tinha ajudado. 

Ela me olhou e sorrindo disse: 
- Você é a única pessoa que podia me ver.- E diante de meus olhos desapareceu. 
Depois desse encontro minha vida mudou drasticamente. Quando pensar que só tem a você mesmo, recorda que seu anjo da guarda está sempre junto de você.

www.aciprensa.com

quarta-feira, 4 de junho de 2014

O Bispo da Mongólia, com nome espanhol: «Só os pobres vêm a nós, e isso me faz feliz» A Igreja cresce pouco a pouco na Mongólia, país onde os primeiros missionários chegaram há 20 anos.

ReligionenLibertad.com

Contra a fé: a papelada e consumismo
El obispo de Mongolia, con nombre español: «Solo los pobres vienen a nosotros, y eso me hace feliz»

O Bispo da Mongólia, com nome espanhol: «Só os pobres vêm a nós, e isso me faz feliz»
A Igreja cresce pouco a pouco na Mongólia, país onde os primeiros missionários chegaram há 20 anos.

ReL / AsiaNews - 2 maio 2014 - religionenlibertad.com  

Aumenta a perseguição comunista contra os católicos da Mongólia Interior

A jovem Igreja católica da Mongólia cresceu com a celebração de  mais de 30 batismos, entre jovens e adultos, na vigília da Páscoa. 

Na Mongólia os católicos são só  uns mil. É uma Igreja que apenas tem 20 anos de história no país, quando chegaram missionários do estrangeiro depois de decênios de ateísmo imposto pelo comunismo. 

Hoje o novo desafio para os fiéis está na burocracia "invasora e restritiva" das instituições, que buscam limitar o papel das comunidades religiosas, e também no desafio do consumismo e do materialismo. Não precisa ser rico para ser consumista!



Unção com o óleo dos catecúmenos

A lei na Mongólia, desde 2009, pede às comunidades missionárias de estrangeiros para contratar laboralmente uma quota de cidadãos mongóis... e esses salários são o lastro de parte da ação missionária. Em 2010, missionáris católicos dos Estados Unidos abandonaram o país quando o governo ficou ainda mais exigente em suas quotas. 

O Bispo da Mongólia, Wenceslao Padilla (filipino, com nome espanhol como é comum nas Filipinas, na realidade o cargo em uma igreja tão jovem e pequena é o de "prefeito apostólico") disse que "as coisas se tornaram muito difíceis para a igreja", sobretudo em questões administrativas. 

Padilla adverte também sobre um "cresciente materialismo" que toca também os católicos, que não encontram tempo para "ir à missa". 

"Pode-se afirmar com certeza que só  os pobres vêm conosco- conclui o bispo- mas isto me faz muito feliz. De fato, como disse o Papa Francisco, penso que a Igreja deve ser pobre para os pobres".

Segundo as últimas estatísticas, os cristãos- de todas as confissões- presentes na Mongólia representam pouco mais de 2% da população, que é majoritariamente de fé budista, mesclada com crenças de chamãs de tradição local. Fica uma quota alta de ateus, que está perto de 40% do total. 

O país tem uns 3,2 milhões de habitantes, e  30% segue sendo nômade ou semi-nômade.

Os católicos, mesmo poucos e de presença recente, puseram em marcha centros de acolhida para órfãos, bebês abandonados e anciãos, clínicas médicas- em um país no  qual as infra-estruturas sanitarias escasseam- e diversas escolas e institutos técnicos.

Quando em 1992 chegaram os primeiros missionáris católicos (sobretudo filipinos da Congregação do Coração Imaculado de Maria, entre eles o atual bispo Padilla) não tinha nenhuma paróquia. Em 2013 já havia 4, e atualmente há 6. 

Há no país 81 missionários de 22 nacionalidades, e dois seminaristas mongóis (os primeiros da história) se preparam no seminário de Daejeon, na Coreia do Sul, cujos seminaristas coreanos também passam verãos realizando práticas de missões na Mongólia.

A web da Igreja Católica na Mongólia (em inglês e mongol, com possibilidade de fazer donativos para as missões) é:
www.catholicchurch-mongolia.mn

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