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A Rússia protege o interesse de suas crianças: não dará em adoção internacional a solteiros nem casais gay.
RIA Novosti- 13 fevereiro 2014-religionenlibertad.com
A Rússia quer que suas crianças dadas em adoção a outros países, cresçam com um pai e uma mãe.
O primeiro ministro russo, Dmitri Medvedev, promulgou as limitações de adoções de crianças russas para cidadãos de países que legalizaram os matrimônios homossexuais, informou a página da web do Governo russo.
“Podem adotar pessoas maiores de idade de ambos os sexos, com exceção de pessoas do mesmo sexo que contraíram uma união reconhecida como matrimônio e registrada de acordo com a legislação de um Estado que o autoriza, assim como de cidadãos solteiros do tal Estado”, diz o documento.
As emendas se realizam de acordo com a lei adotada pelo Parlamento russo há meio ano e em seguida incluída no Código de Família.
“A implementação do documento contribuirá para aperfeiçoar a adoção de órfãos de famílias russas e estrangeiras e para garantir os direitos e os interesses dos menores”, indica a página da web.
Por sua vez, o documento anula a exigência de que pais adotivos certifiquem que a vivenda corresponde às normas sanitárias e técnicas.
O caso espanhol
A Espanha, com 12.000 menores russos dos 38.000 que vivem fora de seu país desde 1999 e com o matrimônio redefinido desde 2005 para que inclua os casais do mesmo sexo, é um dos países mais afetados pela nova normativa.
Em dezembro passado a Rússia e a Espanha firmaram um convênio bilateral que fixa as condições das adoções de menores russos pelas famílias espanholas e estabelece um sistema de cooperação destinado a proteger as crianças.
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http://religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=33910
A Rússia protege o interesse de suas crianças: não dará em adoção internacional a solteiros nem casais gay.
RIA Novosti- 13 fevereiro 2014-religionenlibertad.com
A Rússia quer que suas crianças dadas em adoção a outros países, cresçam com um pai e uma mãe.
O primeiro ministro russo, Dmitri Medvedev, promulgou as limitações de adoções de crianças russas para cidadãos de países que legalizaram os matrimônios homossexuais, informou a página da web do Governo russo.
“Podem adotar pessoas maiores de idade de ambos os sexos, com exceção de pessoas do mesmo sexo que contraíram uma união reconhecida como matrimônio e registrada de acordo com a legislação de um Estado que o autoriza, assim como de cidadãos solteiros do tal Estado”, diz o documento.
As emendas se realizam de acordo com a lei adotada pelo Parlamento russo há meio ano e em seguida incluída no Código de Família.
“A implementação do documento contribuirá para aperfeiçoar a adoção de órfãos de famílias russas e estrangeiras e para garantir os direitos e os interesses dos menores”, indica a página da web.
Por sua vez, o documento anula a exigência de que pais adotivos certifiquem que a vivenda corresponde às normas sanitárias e técnicas.
O caso espanhol
A Espanha, com 12.000 menores russos dos 38.000 que vivem fora de seu país desde 1999 e com o matrimônio redefinido desde 2005 para que inclua os casais do mesmo sexo, é um dos países mais afetados pela nova normativa.
Em dezembro passado a Rússia e a Espanha firmaram um convênio bilateral que fixa as condições das adoções de menores russos pelas famílias espanholas e estabelece um sistema de cooperação destinado a proteger as crianças.
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