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Caminhada para o Céu

terça-feira, 30 de julho de 2013

Milagre eucarístico no México? O padre Lolo disse que a hóstia sangra e que Jesus lhe avisou.

ReligionenLibertad.com


«A voz me disse para fazer todos os estudos que quiserem»

Milagre eucarístico no México? O padre Lolo disse que a hóstia sangra e que Jesus lhe avisou.
Agitação na paróquia Maria Mãe da Igreja, em Guadalajara, México.

OOcidental/Oem.com.mx- 25 julho 2013-religionenlibertad.com

"Este é um momento de grande bênção para esta comunidade e para todo o mundo". Assim qualificou o Padre José Dolores Castellanos Gudino ao fenômeno que aconteceu ontem em sua paróquia depois  que brotou sangue de uma hóstia consagrada.

Entre cantos, palmas, lágrimas, grandes filas e celulares que queriam captar o instante, milhares de fiéis católicos e não crentes foram à Paróquia de Maria Mãe da Igreja situada na colônia Jardins da Paz (Guadalajara, México) para serem testemunhas do que já chamam acontecimento divino ou milagre.

Um relâmpago e uma voz

Eram  12:00 horas do dia quando o sacerdote encarregado da paróquia fazia sua oração como todos os dias fica frente ao Santíssimo quando de repente viu um relâmpago e escutou uma voz que  dava ele a algumas indicações:

"Repica os sinos para que venham todos, derramarei bênçãos aos que estejam presentes e em todo o dia. Toma teu pequeno sacrário de adoração particular e leve-o ao altar da paróquia, coloca também junto ao pequeno sacrário a custódia grande, não abras o Sacrário até as três da tarde, não antes, farei um milagre na Eucaristia, o milagre que se realizará será chamado o ´Milagre da Eucaristia na Encarnação do Amor junto com nossa Mãe e Senhora´, plasmarás a imagem que agora te digo e a darás para mostrar".

Depois "a voz" lhe disse que o transmitisse "aos seus apóstolos" (os sacerdotes) para que lhes servisse em sua conversão e que a todas as almas encheria de bênçãos.



Um padre emocionado

O Padre Lolo -como o conhecem seus fiéis- disse que não pôde pronunciar nenhuma palavra a essa voz que lhe falava mais do que: "Senhor meu, sou teu servo, faça-se tua vontade".

Com a voz entrecortada pela emoção que não podia ocultar o sacerdote seguiu narrando o que passou:

"Fiz como  me ordenou, pedi que abrissem as portas do templo, eram  duas e meia da tarde, também mandei que soassem os sinos como  me disse. Trouxe a  capelinha particular de um humilde sacrário de madeira, e pus  no altar, pus  também a custódia do Santíssimo como  me ordenou e quando as três da tarde rezávamos  uma estação do Santíssimo Sacramento com as pessoas  reunidas conosco,  perguntei se já eram  três da tarde e  me disseram que sim. Aproximei-me do Sacrário e ao abri-lo a hóstia consagrada por nosso Senhor Jesus Cristo estava banhada em sangue."

 Para celebrar cada 24 de julho?

O padre explicou que o que Jesus quer é que se adore seu corpo e seu sangue unidos a sua Santíssima Mãe e que todos os dias 24 de julho se celebre este milagre como ele o chamou: O Milagre da Eucaristia na Encarnação do amor junto com nossa mãe e senhora.

"Escutei também que me disse (a voz) que se erigisse nesta comunidade um nicho onde estivesse a adoração de todas as almas e que se em algum momento quiserem mandar fazer estudos podem levar uma parte para que  façam todos os estudos que queiram".



Terminou concluindo que "Ele (Jesus) está aqui presente e eu trasmito somente a vocês o que escutei junto com os que viram o que vi".

[O diário mexicano "O Ocidental" que faz eco da notícia não recolheu declarações nem reações do bispado local.]

Em 'ElInformador.com.mx' acrescentam:

Ao finalizar a missa, passadas as 20:00 horas, os responsáveis da sacristia disseram desconhecer o paradeiro do padre Dolores Castellanos para explicar aos meios de comunicação se ele daria alguma declaração oficial, se já se tinha entrado em contato com a Arquidiocese de Guadalajara ou que aconteceria nos dias posteriores a este acontecimento eucarístico.

Durante este primeiro dia de exibição ao público da "hóstia sangrante", a desordem foi evidente no interior do templo, em tal grau que as autoridades paroquiais advertiram com o cancelar o evento que por momentos só se concentrava em gritos e empurrões dos adultos e crianças que desejavam chegar até ao altar e serem testemunhas do que viveu o padre "Lolo".

A improvisada guarda de segurança do Templo Maria Mãe da Igreja, optou por colocar uma tela em  que se projetassem imagens da "hóstia sangrante", que ao passar dois minutos conseguiu cativar quem só tinha escutado o rumor, como a senhora Clara Aparício, que foi diante do "Milagre eucarístico" confiando  que a enfermidade asmática que padece, desaparecesse.

"Não duvidei do que tinha escutado tão fortemente, tão claramente. Agora  manifesto assim  me disse", rematou o padre. Ao chegar as 21:00 horas, os encarregados do templo fecharam as portas deixando centenas de fiéis sem a oportunidade de observar a "hóstia sangrante"; e avisou que as visitas seriam retomadas nesta quinta-feira as 08:00 horas em ponto...

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ateu e desesperado, apareceu a ele seu anjo da guarda e lhe disse "segue-me"…tudo mudou em sua vida.

ReligionenLibertad.com

Ateo y desesperado, se le apareció su ángel de la guarda y le dijo «sígueme»: todo cambió en su vida

A história do filósofo Sylvain Clement

Ateu e desesperado,  apareceu a ele seu anjo da guarda e lhe disse "segue-me"…tudo mudou em sua vida.

Primeiro foi uma estranha aparição, depois descobriu a Eucaristia e mais tarde o perdão. Da vida  sem sentido, Sylvain Clement passou à fascinação pela Verdade.

Javier Lozano / ReL- 30 junho 2013- religionenlibertad.com

Que Deus  pode aparecer para as pessoas das maneiras mais inesperadas e nos lugares mais estranhos é algo indubitável.       Conta-nos  Sylvain Clement, um filósofo que viveu uma conversão radical vindo do ateísmo, o desespero e o niilismo. Porém Deus apareceu de maneira fulgurante e mudou seu coração e mesmo a princípio  resistindo certa vez  experimentou o verdadeiro amor, sua vida recobrou um sentido tal que nunca quis  voltar ao anterior.

A vida sem sentido em sua vida
A história começa em setembro de 1994 quando este jovem tinha apenas 22 anos, idade suficiente para ter experimentado já uma vida sem sentido  de tal forma que até o suicídio rondava já por sua cabeça.

Sylvain caminhava pela basílica de  Nossa Senhora de Longpont ao sul de Orge  junto com sua amiga Emanuele,  que conheceu em um centro para pessoas incapacitadas em que trabalharam juntos. “No fundo desejava percorrer um longo caminho de vida juntos mas isto requeria um compromisso. Além disso, ela tinha decidido antes de conhecer-nos retirar-se durante nove meses em uma comunidade religiosa para pensar sobre uma possível vocação”.

“Este era nosso passeio de despedida. Foi um dos primeiros católicos que conheci. Eu não acreditava em Deus nem no diabo –e para dizer  tudo, não acreditava nem em gente boa nem em mim mesmo-, me empenhava em por  mil objeções mesmo sendo tocado pela simplicidade de sua alegria e pela sinceridade de sua fé”, recorda Sylvain Clement em Família Cristã.

Qual é o sentido da vida?
No entanto, sobre ele espreitavam muitos anos de desesperança. “Sobretudo, nesse dia em mim se manifestava a sombra do desespero que tinha tido durante anos. Estava absorvido pelo abismo do nada  igual a um meteorito quando é sugado por um buraco negro”.

Seu passado o atormentava. Deste modo, recorda que “desde os 16 anos sem descanso me assaltavam as seguintes perguntas: qual é o sentido de minha vida? Que fazer com ela? Por que vale a pena ser vivida? Por que do sofrimento?...Essas perguntas me chegavam até o coração e a mente”.

Inclusive afirmava que a “morte me fascinava mais” e “meditava vagando nos cemitérios”. Mas um fato começa a mudar um pouco a percepção da vida.  Foi o suicídio de um amigo. Nesse momento, este jovem francês dizia: “não quero viver pela metade, quero uma vida plena, que valha a pena  ter sido vivida”. Mas o problema é que “não sei como”.

A busca na filosofia
Nesta busca  se sentia no meio do nada porque tentava encontrar a felicidade em sua mente. “Busquei entre os poetas e os filósofos, li dezenas de livros. Este desejo de entender, esta busca de um sentido me empurrou a estudar Filosofia na Universidade de Sorbonne". Mesmo este caminho o levou à decepção: "a filosofia  via como um supermercado com suas estantes, os ´grandes pensadores´, cada um com seu programa que tinha a chave de tudo. Mas,  qual era a correta?".

Neste sentido, Sylvain recorda que houveram três autores que lhe chamaram particularmente a atenção: Kant, Nietzsche e Freud. Com seus escritos, conta, "me inteirei de que a verdade não é acessível, a busca é  melhor que o resultado. Cultivei a dúvida, a desconfiança e caí no desespero do niilismo. Tive a horrível experiência do vazio, um abismo parecia se abrir  debaixo de meus pés".

Tudo isto foi calando neste jovem que "inclusive cheguei a não crer no amor –porque o amor está associado à verdade-. Se não existe, então, o que é o amor?".  Por tudo isso, o amor não poderia ser outra coisa do que "egoísmo disfarçado".

Um anjo lhe aparece
Com este sentimento e história voltemos ao passeio com Emanuele pela basílica. Vão caminhando por seus maravilhosos corredores. Nesse momento se separam por diferentes corredores. E aqui chegou o estranho momento que mudou sua existência. “Passava diante de uma imagem do bispo Dionísio. E de repente, vi em seu coração o rosto de um menino. Parecia um desses anjos com o cabelo encaracolado. Este rosto se voltou para mim e me olhou como se dissesse ‘vem, segue-me’. Detive-me assombrado, voltei à imagem mas o menino tinha desaparecido”.

Não conseguia explicar  aquilo. Era uma alucinação? Não encontrava nenhuma explicação racional para isso. Ao se encontrar  com Emanuele foi cuidadoso para lhe contar  o que   havia acontecido. “Aconteceu algo que parece uma loucura!”,   disse a ela. Ela, com alegria lhe disse muito feliz que era algo “genial” pois “é teu anjo da guarda”. O problema para Sylvain é que “não acreditava  nos anjos, nem sequer acreditava em Deus”, que foi o que lhe disse quase com raiva de sua jovem amiga.

“A palavra de Deus me fala pessoalmente”
Após isto, ambos se sentaram em um banco enquanto ela rezava em silêncio por ele. No caminho de volta, Silvayn começa a se sentir  mais leve e ao se despedir  de sua amiga, que ia ter uma experiência no convento ficou triste mas sereno. Sem saber, que esse dia ia  ser um ponto de mudança em sua vida.

Ele mesmo reconhece que desde aquele dia tudo foi muito rápido. No dia seguinte desta “aparição” se sentiu atraído a ir à igreja de seu bairro em Paris. “Eu que não era batizado, ia  viver uma das primeiras missas de minha vida. A palavra de Deus falou a mim pessoalmente. Tinha a impressão de que meus ouvidos se abriam. As palavras do sacerdote também me tocavam. Não assisti a missa, a vivi”.

Experimentou algo que nunca tinha tido. “Chegou a mim a paz, se impõe em mim uma doçura”. De fato, conta que nesse momento “pela primeira vez estoou bem”. E o que mais incomodava  este jovem é que essa paz “não vinha de mim” e “me fazia livre”. Ele que buscava tudo isto com sua cabeça e sua razão  tinha se encontrado de repente “convertido na Presença de Deus”.

Redescobrir o perdão
“Que semana!”, pensava Sylvain. “Em poucos dias: um rosto de menino apareceu no coração de uma imagem de um bispo; uma hóstia que oculta uma Presença inaudita; no dia seguinte algumas lágrimas vindas das profundezas relendo cartas de meus pais; dois dias depois, um perdão libertador e que pacifica descobrindo a confissão…”.

 Apesar disto, a luta durante sua conversão foi grande. “Conheci o combate real”, afirma. “Não é fácil porque o adversário não  gosta que se renuncie a um caminho de morte para ir ao de Deus”.

Mas esse grande dia chegou.  “Fui batizado na Igreja Católica no dia de Pentecostes de 1995. Dia de júbilo e de vitória”.  Sua vida se iniciou aí também. “Sobre esta rocha construí minha vida” e começou a tomar decisões em sua vida acordo com esta vida.   Casou-se com Emanuele, tem três filhos e no final  seus estudos de filosofia lhe  serviram para dar aulas e mostrar a beleza da união entre fé e razão.

“Na Igreja me encontrei com Cristo vivo e descobri surpreso o Deus dos Evangelhos, que nos ama e quer salvar a todos os homens. Tenho muitas razões para dizer ‘obrigado' para Aquele que me salvou do desespero e a eternidade não seria suficiente para dar   graças a Ele”.

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Clément

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Era ateia, blasfema e abortou duas vezes: depois de 20 anos de dor se converteu em Medjugorje

ReligionenLibertad.com

Alessandra Pelagatti

Era ateia, blasfema e abortou duas vezes: depois de 20 anos de dor se converteu em Medjugorje

Em seu primeiro aborto, aos 18 anos, não lhe deram alternativas. Sua dor não vinha da fé, porque não a tinha. Só  com a fé chegou a cura.

Sara Martin / ReL- 4 junho 2013-religionenlibertad.com

A italiana Alessandra Pelagatti tinha dezoito anos quando se viu grávida.

Tinha sido criada por uma mãe emancipada, separada e ferozmente independente.

Alessandra podia voltar tarde da noite para casa ou inclusive dormir fora de casa. E, evidente, fazer o que quisesse com os garotos. Sem dúvida, era invejada por todas suas amigas.

Para ela sua mãe era um mito, tão diferente das outras,  e tampouco invasiva e opressora!

Então quando Alessandra ficou grávida  pareceu natural  ir a sua mãe para lhe contar  a “emergência” e buscar uma solução.

E com a mesma naturalidade sua mãe a levou a um ginecologista, que não duvidou em encaminhá-a para a “eliminação daquele grupo de células”, que  cuidou bem de não mostrar a Alessandra “para não impressioná-la”.

Mesmo Alessandra mostrando dúvidas desde o princípio, o médico  assegurou que até os três meses não havia vida. Não  propôs nenhuma alternativa, nem tampouco a fez passar pela entrevista obrigatória que estabelece a Lei 194 na Itália.

O dia do aborto
Alessandra esperava em uma grande sala, onde as grávidas, uma a uma, iam saindo para realizar  a intervenção e "solucionar  o problema”.

Alessandra não queria fazer  e disse ao médico quando chegou sua vez. No entanto, ele  assegurou que o aborto já  estava se realizando desde o momento em  que ela tinha ingerido a primeira pastilha naquela manhã. Então decidiu continuar. Seu despertar foi traumático para ela devido a uma infecção grave após o aborto.

Fisicamente, se recuperou. Psicologicamente, o problema só  estava começando: ansiedade, tristeza, incapacidade para ter relações sexuais com seu noivo durante os seguintes três anos. Ninguém compreendia sequer porque. Terminou com ele e teve relações com outros, mas nenhuma história podia preencher seu vazio interior.

Não matar: salvar insetos...
Na mente de Alessandra começou a se tornar insuportável a ideia de matar um ser vivo, então se converteu numa vegetariana obsessiva.

“Salvava insetos se os visse presos em algum lugar. Não podia suportar a dor de não fazer nada para protegê-los”, se justifica.

O segundo aborto
Alguns anos depois tornou a ficar grávida, mas nessa época já tinha se convencido  de que seu primeiro aborto tinha sido correto. Então decidiu, para auto-confirmar-se, que tinha que abortar de novo.

O inferno de dor continuou até que se enamorou de novo.  Nesse tempo decidiu de novo voltar a ter filhos, se sentia por fim preparada. Mas, após tentar por  três anos, nunca  conseguiu.

Passou quase vinte anos em terapia e com psico-fármacos. Vinte anos de sofrimentos de todo tipo, interior, exterior, angustiante. Um sofrimento que terminou com uma tentativa de suicídio em 30 de abril de 2010.

O sentimento de culpa
Conectar esta dor com sua verdadeira causa, o aborto,  levou muitíssimos anos. “Para mim foi como tocar no fundo do poço, mas com as pernas. E isso me ajudou a ter impulso para voltar a sair”, explica.

Alessandra explica em seu testemunho que toda sua vida se havia considerado ateia e blasfema convencida.

Seu sentimento de culpa não foi induzido por crenças religiosas, e a Igreja não pode ser responsável pelo que sucedeu depois.

Ela era o protótipo da mulher livre, alheia a qualquer influência religiosa, bela, inteligente, divertida e cheia de amigos. Mas não conseguia perdoar  a si mesma porque não tinha chamado por seu nome o que tinha feito.

Uma viagem a Assis
Porém um dia chegou a sua vida   o amor e a misericórdia de Jesus, que a resgatou justamente na beira do abismo, e sua vida começou a florescer de novo. Uma viagem inesperada a Assis, o berço de São Francisco, proposta por seu noivo (crente, mas não praticante) começou a lhe abrir os olhos.

O passo seguinte foi uma Bíblia que ele a presenteou e ela começou a ler mais por curiosidade que por fé.

Quatro meses depois se encontrava na paróquia bósnia de Medjugorje. Ali na proximidade a Virgem a fez sentir-se perdoada e começou a sorrir de novo.

Sentiu um amor que não tinha sentido nunca. Sentiu que podia perdoar sua mãe por a ter induzido a abortar. E chegou um dia  que  não mais podia viver sem a oração e os sacramentos.

Ajudar os outros
Alessandra Pelagatti agora explica seu testemunho para ajudar  outras pessoas. Contou em uma conferência no dia antes da Marcha Nacional pela Vida acontecida há pouco tempo em diferentes lugares da Itália.

Relatou sua história marcada pela dor e sofrimento, mas o fez com um sorriso, esperando que seu testemunho pudesse servir para ajudar outras jovens que passam pela mesma situação."
"Faço-o para ajudar  a entender que o aborto é uma morte dupla, a da mãe e a do bebê".
Alessandra conta seu testemunho na TV2000 (em italiano)

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