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Caminhada para o Céu

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A história de Francesco Vaiasuso, possuído pelo demônio. Este livro trata de chegar também à Igreja, à Igreja que custa crer na existência de Satanás?


ReligionenLibertad.com

A história de Francesco Vaiasuso, possuído pelo demônio

«João Paulo II me libertou de Satanás»

Fala um jovem italiano, Francesco Vaiasuso, dono de uma galeria de arte na Sicília, que conta como esteve 27 anos possuído por uma legião de demônios.


Giacomo Galeazzi/Vatican Insider -  9 setembro 2012 - religionenlibertad.com


Possuído pelo demônio, desde que tinha 4 anos até completar 31, Francesco foi possuído pelo diabo. Melhor dizendo, por 27 legiões, ou seja filas de seu exército, o exército do mal. Depois pôde libertar-se. Graças a quem? A muitos exorcistas, obviamente. Mas além deles também recebeu a ajuda fundamental dos santos, entre eles João Paulo II, que apareceu-lhe durante as crises mais violentas para consolar-lhe e, ao mesmo tempo, indicar a saída.

Possuído por 27 legiões de demônio
Pode-se crer ou não, mas se a história de Francesco Vaiasuso (proprietário de galeria de arte há 40 anos em Álcamo, Sicília), que apareceu no livro (“Minha possessão. Como me libertei de 27 legiõs de demônios”) que escreveu com Paulo Rodari, vaticanista do jornal italiano “Il Foglio”, é verdadeira, se de verdade Satanás ordenou, como sustenta o autor, que seus seguidores possuíssem seu corpo durante todos estes anos e se esta presença maléfica foi derrotada pelos santos, muitos dos que têm dúvidas acerca da existência do mundo preter-natural, um mundo malvado mais além da vida material, e do mundo sobre-natural, poderiam ter bastante material para refletir.

O primeiro exorcismo
As primeiras manifestações da presença demoníaca foram as enfermidades. Anos de sofrimentos incuráveis, pelo menos segundo os médicos.

Depois um retiro espiritual nos montes Dolomitas de Sicília. Foi um religioso jesuíta  que intuiu que os mal estares que sofria Francesco, talvez, pudessem ser, mais que naturais, espirituais. Então o convidou a recitar uma oração com ele, que fluía sem dificuldades, até que o religioso lhe pediu que renunciasse ao “espírito de mediunidade”. «Renuncio ao espírito de mediunidade», lhe dice. Fracesco tratava de repetir: «Renuncio ao... ao…». Mas não saía nenhum som de sua boca. Com um esforço desumano, finalmente, conseguiu dizer: «Espí… espí… espí…». Não pôde pronunciar a palabra “espírito”.

Com o exorcista de Palermo
Lentamente, depois de vários minutos, conseguiu pronunciar outra palavra que parecia algo como «mediania». Na realidade era um conjunto de sílabas sem sentido. Também começava a babar um pouco. O religioso lhe ofereceu um paninho para que se secasse. Era só um sintoma, nada mais, de que algo escuro habitava em seu interior.

Francesco estava de acordo, porque pediu a alguns religiosos de confiança que lhe dessem um conselho. E assim foi como chegou a falar com o padre Matteo La Grua, um importante exorcista de Palermo.

Perdia o controle diante do exorcista
A primeira vez que se encontraram foi dramática. Francesco, diante do exorcista, perdeu completamente o controle. Babava, gritava, sentiía que algo ou alguém estava dentro de si e  que o controlava. Mas não tinha perdido sua lucidez, comprendia o que estava sucedendo e que não era ele que reagia dessa forma tão violenta.

Consciente durante o exorcismo
E esta, como entenderia tempo depois, é a particularidade de seu caso: um caso único de lucidez; um possuído, sim, mas sempre consciente, inclusive durante os exorcismos mais difíceis. Sim, os exorcismos, porque Francesco sofreu centenas deles, durante anos. Os melhores exorcistas sicilianos trataram de ajudá-lo mas não obtiveram resultados convincentes.

Os Santos que iam  consolá-lo
Mas Francesco também recebeu outro tipo de ajuda. E, que fique claro, Francesco não pretende convencer ninguém. No entanto, ele sustenta que durante os exorcismos, antes da libertação definitiva, vinham os santos para apoiá-lo e consolá-lo. Durante as possessões mais violentas, em um certo momento, seu rosto mudava de expressão radicalmente e se serenava.

O Padre Pio também o consolou
Sucedia quando os santos, entre os quais estava São Pio de Pietrelcina, baixavam do céu para consolá-lo: «Francesco, também eu sofri muito, como tu», lhe teria dito uma vez  padre Pio.

«Mas teu sofrimento está ajudando a muitas pessoas. Resiste, dentro em pouco estarás livre».

João Paulo II o levou ao  céu
E depois João Paulo II. Suas aparições são do mais irreal e, ao mesmo tempo, prodigioso que se possa imaginar. Um dia, João Paulo II o teria levado ao céu. Aqui, na terra, seu corpo se ficaria completamente dissociado diante de um sacerdote que rezasse por ele. Acima, no céu, sua alma dialogava com João Paulo II, que, vestido como no dia de sua eleição como sucessor de Pedro, lhe disse: «Tu deves ir ali», assinalando um ponto preciso. Francesco se virou para ver para onde assinalava e viu a Praça São Pedro, cheia de peregrinos até a Via da Consolação.

Um mistério...
Este livro trata de chegar também à Igreja, à Igreja que custa crer na existência de Satanás? É difícil dizê-lo. No final, permanece a surpresa, a expectativa por compreender porque e como, desde que tinha 4 anos, Satanás entrou no corpo de Francesco.

Um enigma que se vai revelando página após página, a aventura de Francesco que descobriu, poucos dias antes de a libertação, que tudo se tinha originado em seu interior.

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