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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

"A ciência diz que as pessoas não nascem gays" Associação Norte-americana de Psicologia


Ciência afirma que as pessoas não nascem gays, disse autor de livro sobre homossexualidade
   

Richard Cohen.


MADRID, 08 Ene. 12 / 10:05 pm (ACI/EWTN Noticias)


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Em uma entrevista concedida ao diário espanhol 'El País' sobre seu livro "Compreender e curar a homossexualidade", Richard Cohen, que se define a si mesmo como um "ex-gay", afirmou que a Associação Norte-americana de Psicologia depois de muitas investigações chegou à conclusão de que as pessoas não nascem homossexuais.




O livro de Cohen foi lançado em 2004. Agora em 2012 a editoria 'Livros Livres' tirou uma nova edição que recebeu a aceitação do público incluindo os leitores homossexuales. No entanto o Grupo de lésbicas, gays, transexuales e bissexuales (LGTB) pediu que se retirasse o livro das livrarias, o que foi considerado como um ataque à liberdade de expressão.


Na entrevista a 'El País' e explicando a verdadeira origem da homossexualidade, Cohen afirmou que "em 2008, a Associação Norte-americana de Psicologia disse que mesmo que tenha havido muitas investigaçõies sobre as possíveis causas genéticas, biológicas ou hormonais da orientação sexual, não há descobertas que permitam aos cientistas chegarem à conclusão de que a orientação sexual seja determinada por um ou vários fatores particulares. A ciência diz que as pessoas não nascem gays".




Ao ser perguntado sobre se a homossexualidade é biológica o autor do livro sustentou que aqueles que experimentam sentimentos homossexuais são homens e mulheres extremamente sensíveis e afirmou que eles "vivem uma relação com seus pais, com seus companheiros e em seu entorno, distinta da de seus irmãos e as de outras pessoas ao seu redor. Essa sensibilidade pode assentar as bases para os sentimentos homossexuais".




O autor do livro, que nos últimos 21 anos  trabalhou como psicoterapeuta, confessa que suas reflexões partem de uma experiência pessoal e manifestou que "eu mesmo vivi como gay, tive um companheiro gay durante três anos".




No entanto durante muito tempo sofreu por viver nesse estado e reconheceu que não recebeu ajuda porque "muitos terapeutas me diziam que eu tinha nascido gay, que não tinha nada que fazer. Que devia aceitar e viver uma vida gay".




Cohen explicou que detrás da pessoa homossexual quase sempre há uma história de dor que preferem ocultar. 
"Debaixo de meu desejo pelos homens tinha uma ferida. Não recordava que mu tio havia abusado sexualmente de mim. É algo que reprimi durante 25 anos, até que fiz minha terapia. Então encontrei  um mentor masculino, heterossexual. Quando experimentei o luto por esse abuso, minhas tendências homossexuais desapareceram".




Ao referir-se às causas da homossexualidade Cohen sustenta que o abuso sexual é uma das razões e explicou que "nunca é uma coisa só. É uma combinação de vários fatores. Uns 50 por cento de meus clientes sofreram abuso sexual por parte de alguém de seu mesmo sexo".
Logo há de assinalar que não há mais de uns 2 ou 3 por cento de homossexuales e muitos deles seguem sentindo-se mal com eles mesmos apesar de seu bom físico já que "não importa quntos músculos desenvolvam, ainda se sentem inferiores interiormente".




Explicou depois que é um mito afirmar que se nasce gay porque cientificamente isso não é válido. "Porém tampouco se pode dizer que ser gay seja uma opção. Não se desperta um dia e decide ser gay. Há uma série de fatores combinados que fazem que alguém se comporte como gay. Tratando a centenas de homossexuales  descobri que há uma série de contextos comuns em todos eles", agregou.


Finalmente Cohen disse que "nas biografias dos famosos fica claro também: tiveram experiências similares. Rosie O’Donnell, Greg Luganis, Elton John, Ricky Martin, Ellen DeGeneres... todos têm histórias similares. É algo clínico. Dizer que alguém  nasceu assim é contrário à natureza".




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