Trocando de roupa para o Banquete Nupcial

Trocando de roupa para o Banquete Nupcial
Caminhada para o Céu

sexta-feira, 8 de junho de 2012

«A pessoa não nasce homossexual», disse o psicoterapeuta .


ReligionenLibertad.com



Richard Cohen, fala do gen gay e a sobrinha de Martin Luther King do Ku-Klux-Klan.

No Congresso Mundial das Famílias as pessoas vibraram e se emocionaram com seus testemunhos pessoais e seu poder de convicção.


 Rel - 26 maio 2012 - religionenlibertad.com


O dano que a perspectiva de gênero está fazendo aos menores de idade foi destacado este sábado no Congresso Mundial das Famílias por Carmen Dominguez, professora de Direito Civil da Universidade Pontifícia do Chile, durante a sessão intitulada 'Ataques à família'.

Dar volta ao significado das palavras é um dos mecanismos mais recorrentes de controle legal por parte dos promotores da ideologia de gênero,  coincidiram em falar os três expositores Benjamin Bull, vice-presidente de Alliance Defense Fund, que dirigiu a mesa; Alan Sears, presidente desta instituição, que não pôde estar presente por um longo atraso de seu vôo de Nova York, mas delegou a leitura de seu papel; e Richard Cohen, psicoterapeuta e autor do controvertido "Compreender e curar a homossexualidade".

Sears destacou a importância da frente jurídica na causa da família. O controle legalizado é uma das principais fontes de ataque à família, hoje em dia. Usa-se "não só para mudar a sociedade mas para impor silêncio".

"Não nos pedem que aceitemos a agenda da perspectiva de gênero: nos obrigam a aceitá-la, indo contra, se for preciso, nossas crenças! Quando a liberdade se impõe desta maneira, é a liberdade que se destrói", disse.

Sua organização, ADF, é especialista em pleitear (e ganhar) litígios em defesa da liberdade de conciência. São artífices de alguns sonoros triunfos nas Cortes de Justiça dos Estados Unidos e Europa.

"Estamos ganhando na maioria dos casos. E ganharemos a batalha cultural pela família se nos pusermos em pé juntos e lutarmos", disse Sears, partidário de uma estratégia global, baseada na criação de redes internacionais em defesa da família e da vida.

Não existe  'gen gay'

Por sua parte, Richard Cohen sustentou que respeitar a auto-determinação do indivíduo é uma atitude de duas direções: "Consiste em aceitar a prática homossexual, tanto como em aceitar que alguém possa querer superá-la".

Sua experiência, como homossexual que deixou de sê-lo e como escritor que tenta ajudar a outros, chega a três conclusões: "A primeira é que não existe o gen gay. A pessoa não nasce homossexual. O segundo é que a condição homossexual é basicamente uma questão de emoções. E a terceira, que a solução para quem quer deixar de ser homossexual não são as leis, mas o amor, um amor bem educado", disse.

A herança de Martin Luther King

Um dos pratos fortes do dia foi a emotiva e apaixonante intervenção de Alveda C. King, sobrinha de Martin Luther King.

Recordou os árduos tempos de pregação em defesa dos direitos civis de seu pai e de seu tio, que o levaram à morte: “A cultura da morte se baseia nas mesmas mentiras que sustentavam a segregação e discriminação racial nos Estados Unidos, que levam a valorizar umas vidas e desprezar outras. Então se sustentava a opressão e violência racial indicando que alguns eram menos humanos que outros em função de sua cor de pele, e issojustificava a violência dos linchamentos, espancamentos, jogar aos cães… dos quais eu mesma fui testemunha. Hoje são outros os mártires violentados e oprimidos, mas justificando-se na  falsidade de que uns seres humanos são superiores a outros”.

Por isso, acrescentou Alveda, a falsária cultura da morte nega-se diante da verdade: “Antes e agora a cultura de morte tenta que suas vítimas não sejam visíveis. Até que não conseguiram se proteger e difundir as primeiras fotos de violência racial nos Estados Unidos e mostrar essa realidade, se negava o que estava ocorrendo: o ver a realidade fez as pessoas reagirem.

Agora, vemos como os promotores do aborto se fecham, por exemplo, para que se mostrem ecografias à mulher grávida antes de abortar. Como ocorreu com a questão racial. A América não rechaçará o aborto até que o veja.

A indústria da morte o sabe e por issso trata de ocultar a trágica e desumana realidade do aborto, escondendo seu negócio sem escrúpulos de forma farisaica com uma linguagem mentirosa e manipuladora que fala dos direitos humanos e da saúde da mulher”.

E denunciou: “O aborto legal  tem feito nos Estados Unidos o que a Ku-Klux-Klan não conseguiu nem sonhar alcançar: o extermínio desde 1962 de 14 milhões de crianças afro-americanas, um terço da população negra atual”.

“Também eu, assim há quase 40 anos, e depois de dois abortos, cheguei a crer nas mentiras que me contaram sobre aquilo que acreditava,  que meu ventre não era um bebezinho mas um troço de carne sem vida; ou que o aborto viria a aliviar a violência ou o sofrimento das crianças: mas eu nunca vi uma criança não desejada, que depois desejasse  ter sido abortada. Eu fui perpetradora do aborto e segui sendo, até que Deus mudou tudo isso. E  dou as graças ao Senhor por toda essa gente que, com suas campanhas, nos iluminam. O aborto faz dano ao bebê, à mulher, às nações, e mata o futuro”.

Recordando seu tio Martin Luther King, que do cárcere seguia pregando que “se a injustiça se instala em um lugar do mundo, é todo o mundo que está ameaçado”, a ativista pró-vida exortou todos a compartilharem sem froteiras a apaixonante batalha em defesa da vida, sabendo-nos vencedores: “A cultura da morte não tem futuro. Pode possuir o dinheiro e meios, mas nós temos a verdade de Jesus. É o momento de defender essa verdade de amor, que nunca falha”.

Gostou desse artigo? Comente-o com teus amigos e conhecidos:
http://religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=22817


Nenhum comentário:

Postar um comentário