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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A menina prodígio pró-vida Lia Mills, cujas orações no Youtube tem acumulado quase um milhão de espectadores, se propôs demostrar a humanidade dos nascituro.





Lia Mills, o fenômeno adolescente pró-vida defende os direitos dos nascituros.


01/09/2010
Patrick B. Craine - www.lifesitenews.com


TORONTO, Ontário , 31 de agosto de 2010 (Notifam) – A menina prodígio pró-vida  Lia Mills, cujas orações no Youtube tem acumulado quase um milhão de espectadores, se propôs demostrar a humanidade dos  nascituros em um novo vídeo, o qual é parte de uma campanha permanente para promover a mensagem da vida.


Se os nascituros não são humanos, explica em seu discurso de dez minutos esta jovencinha de 13 anos de idade, natural de Toronto, então o aborto é simplesmente uma questão de preferência pessoal. Porém, disse ela, “se os  nascituros são humanos, então tem valor e direitos”.


Ela fala que os livros de estudo de embriologia afirmam claramente que a vida começa na concepção e o desenvolvimento humano começa na fertilização. “Na concepção, começa uma nova vida com seu próprio e único DNA”, explica ela. “Todas as partes do corpo da mãe compartilham o mesmo DNA, o DNA da mãe. Mas um bebê não nascido tem um DNA inteiramente diferente. Ele ou ela está separado da mãe”.


Acrescenta que “deve ficar claro que quando dois seres vivos da mesma espécie se acasalam, o produto será da mesma espécie que os pais”.


Lia sustenta que todas as alegações contra a humanidade dos não nascidos os distinguem dos nascidos baseando-se em (1)  tamanho, (2) nível de desenvolvimento, (3)  meio ambiente ou (4) no grau de dependência. Ela repassa cada um e diz que não menosprezamos as pessoas nascidas sobre a base destas diferenças.


Tomando a quarta alegação, por exemplo, ela observa que muitos argumentam que aos  nascituros não se  deve dar os mesmos direitos que aos demais, porque dependem  por completo de sua mãe para viver e sustentar-se, mas Lia diz que um bebê de uma semana de idade é totalmente dependente de seus pais, e que os enfermos são dependentes dos implementos médicos.


“Se desenvolvemos realmente este argumento até alcançar sua conclusão lógica, deveríamos ser capazes de matar os que estão em estado de bem estar, já que dependem do governo”, afirma. “Todos somos dependentes de alguém em um determinado nível e ninguém vai por aí dizendo que os que são mais dependentes não são humanos ou de alguma maneira são menos humanos que outros”.


No final, ela admite que os partidários do aborto aceitam agora a humanidade do  nascituro, mas se atém ao argumento que os não nascidos não são pessoas. “Reconhecem a humanidade dos  nascituros, mas agora se  nega sua personalidade, e em consequência lhes negam seus direitos”, disse ela. “É possível ser um ser humano e não uma pessoa?”.


Depois de ter mostrado a humanidade do  nascituro, o próximo vídeo de Lia, que deverá ser postado logo, contestará a pergunta: “Os  nascituros são pessoas?”


Veja o  vídeo “São pessoas os  nascituros?” (inglês)


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